Construtoras sobem após Bradesco dizer que estão subavaliadas
Bradesco apontou que ações do setor podem se valorizar; ações da Rossi chegaram a subir 4,1% e lideraram a alta
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2011 às 16h52.
Nova York - As construtoras negociadas na BM&FBovespa, como Rossi Residencial SA e Brookfield Incorporações SA, sobem após o Banco Bradesco SA dizer que as companhias do setor estão subavaliadas.
As ações das construtoras tendem a se valorizar depois que investidores começaram a vender os papéis em outubro com receios de que a alta da Selic enfraqueceria a demanda dos consumidores e elevaria os custos de financiamento para o setor, disse André Rocha, analista do Bradesco em um relatório com data de ontem.
O índice de construtoras brasileiras recuou 9,2 por cento desde o fim de 2010 até ontem, em comparação com uma queda de 4,5 por cento do Ibovespa.
“Mesmo levando em conta o cenário macroeconômico negativo com o aumento da inflação” investidores ainda estão pagando um valor baixo, “tornando o risco de queda muito pequeno”, disse Rocha em entrevista de São Paulo.
Rossi e Brookfield demonstraram um “forte ritmo de construção e consequentemente receitas fortes” ao mesmo tempo em que mantiveram as despesas em nível baixo, escreveu Rocha no relatório.
A Rossi, sexta maior construtora brasileira por receita, e a Brookfield, quinta maior, eram as preferências do Bradesco entre oito construtoras acompanhadas por Rocha.
As ações da Rossi subiam 4,1 por cento para R$ 15,09, às 15:34 e as da Brookfield, 1,8 por cento para R$ 8,88. A Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações, avançava 2,3 por cento para R$ 17,12 e a MRV Engenharia e Participações SA, 1,8 por cento para R$ 13,77. O Ibovespa subia 0,9 por cento para 66.778 pontos.
Nova York - As construtoras negociadas na BM&FBovespa, como Rossi Residencial SA e Brookfield Incorporações SA, sobem após o Banco Bradesco SA dizer que as companhias do setor estão subavaliadas.
As ações das construtoras tendem a se valorizar depois que investidores começaram a vender os papéis em outubro com receios de que a alta da Selic enfraqueceria a demanda dos consumidores e elevaria os custos de financiamento para o setor, disse André Rocha, analista do Bradesco em um relatório com data de ontem.
O índice de construtoras brasileiras recuou 9,2 por cento desde o fim de 2010 até ontem, em comparação com uma queda de 4,5 por cento do Ibovespa.
“Mesmo levando em conta o cenário macroeconômico negativo com o aumento da inflação” investidores ainda estão pagando um valor baixo, “tornando o risco de queda muito pequeno”, disse Rocha em entrevista de São Paulo.
Rossi e Brookfield demonstraram um “forte ritmo de construção e consequentemente receitas fortes” ao mesmo tempo em que mantiveram as despesas em nível baixo, escreveu Rocha no relatório.
A Rossi, sexta maior construtora brasileira por receita, e a Brookfield, quinta maior, eram as preferências do Bradesco entre oito construtoras acompanhadas por Rocha.
As ações da Rossi subiam 4,1 por cento para R$ 15,09, às 15:34 e as da Brookfield, 1,8 por cento para R$ 8,88. A Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações, avançava 2,3 por cento para R$ 17,12 e a MRV Engenharia e Participações SA, 1,8 por cento para R$ 13,77. O Ibovespa subia 0,9 por cento para 66.778 pontos.