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Confiança da construção recua 4,8% no trimestre até janeiro

Segundo FGV, retrocesso indica fragilidade no movimento de recuperação do setor

Obra em construção: índice médio dos três meses até janeiro ficou em 120,9 pontos, mesmo nível do trimestre encerrado em dezembro (Alexandre Battibugli, EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 08h14.

São Paulo - O Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 4,8 por cento no trimestre encerrado em janeiro na comparação com um ano antes, indicando fragilidade no movimento de recuperação do setor, de acordo com a Sondagem Conjuntural da Construção divulgada pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ), nesta quarta-feira.

No trimestre até dezembro, o índice havia recuado 3,3 por cento na mesma comparação.

O índice médio dos três meses até janeiro ficou em 120,9 pontos, mesmo nível do trimestre encerrado em dezembro.

Os segmentos que mais pressionaram no resultado do trimestre finalizado em janeiro foram Preparação do Terreno, com variação de -11,3 por cento em janeiro ante -7,8 por cento em dezembro; e Construção de Edifícios e Obras de Engenharia Civil, com -4,6 por cento e -2,7 por cento, respectivamente.

O único segmento que apresentou melhora foi o de Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e de Telecomunicações, com variação de -3,8 por cento contra -7,6 por cento em dezembro. Os demais mantiveram-se praticamente estáveis.

O Índice da Situação Atual (ISA-CST) apresentou queda de 5,7 por cento, contra variação negativa de 3,0 por cento em dezembro. O quesito evolução recente da atividade foi o que mais contribuiu para a queda do ISA-CST, com variação negativa de 16,1 por cento em janeiro na comparação anual, ante -3,2 por cento em dezembro.

Já o Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 3,9 por cento, ante queda de 3,5 por cento no mês anterior, com destaque para o recuo de 3 por cento do quesito que mede o otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes, ante -1,9 por cento em dezembro.

Na semana passada, os dados sobre a produção industrial de dezembro mostraram que o setor deve ter começado 2013 com dificuldades, uma vez que em dezembro a produção ficou estável frente a novembro, cujo resultado foi revisado para de uma queda de 0,6 para 1,3 por cento.

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São Paulo - O Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 4,8 por cento no trimestre encerrado em janeiro na comparação com um ano antes, indicando fragilidade no movimento de recuperação do setor, de acordo com a Sondagem Conjuntural da Construção divulgada pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ), nesta quarta-feira.

No trimestre até dezembro, o índice havia recuado 3,3 por cento na mesma comparação.

O índice médio dos três meses até janeiro ficou em 120,9 pontos, mesmo nível do trimestre encerrado em dezembro.

Os segmentos que mais pressionaram no resultado do trimestre finalizado em janeiro foram Preparação do Terreno, com variação de -11,3 por cento em janeiro ante -7,8 por cento em dezembro; e Construção de Edifícios e Obras de Engenharia Civil, com -4,6 por cento e -2,7 por cento, respectivamente.

O único segmento que apresentou melhora foi o de Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e de Telecomunicações, com variação de -3,8 por cento contra -7,6 por cento em dezembro. Os demais mantiveram-se praticamente estáveis.

O Índice da Situação Atual (ISA-CST) apresentou queda de 5,7 por cento, contra variação negativa de 3,0 por cento em dezembro. O quesito evolução recente da atividade foi o que mais contribuiu para a queda do ISA-CST, com variação negativa de 16,1 por cento em janeiro na comparação anual, ante -3,2 por cento em dezembro.

Já o Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 3,9 por cento, ante queda de 3,5 por cento no mês anterior, com destaque para o recuo de 3 por cento do quesito que mede o otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes, ante -1,9 por cento em dezembro.

Na semana passada, os dados sobre a produção industrial de dezembro mostraram que o setor deve ter começado 2013 com dificuldades, uma vez que em dezembro a produção ficou estável frente a novembro, cujo resultado foi revisado para de uma queda de 0,6 para 1,3 por cento.

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