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Começa a operar índice S&P no Mercado Integrado Latino-Americano

Índice vai incluir ações de 40 empresas de Chile, Colômbia e Peru

Bolsa de Santiago, no Chile: índice terá ações de três países (Peanno/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2011 às 16h26.

Bogotá - O índice S&P Mila 40 começou a operar nesta segunda-feira com o objetivo de monitorar o comportamento das 40 ações mais líquidas negociadas no Mercado Integrado Latino-Americano (Mila), onde cotam mais de 565 companhias credenciadas nas bolsas de valores do Chile, Peru e Colômbia.

"(O índice) foi desenhado para proporcionar um ponto de referência aos investidores para que eles possam analisar e manter seus investimentos nesta importante região", explicou o vice-presidente de índices globais de ações de S&P Índices, Alka Banerjee, em comunicado divulgado nesta segunda-feira pela Bolsa de Valores da Colômbia (BVC).

A BVC indicou que a cesta inicial do indicador inclui as ações de 22 empresas chilenas, 6 peruanas e 12 colombianas.

Segundo a bolsa, 25,4% do índice é composto por empresas do setor de mineração e energia; 25,2%, pelo setor financeiro; e 11,2%, pelo de serviços.

As cinco primeiras empresas do S&P Mila 40 são Companhia de Minas Buenaventura (Peru, 5,90%), Ecopetrol (Colômbia, 5,73%), SACI Falabella (Chile, 5,36%), Empresas COPEC (Chile, 5,24%) e Pacific Rubiales Energy Corporation (Colômbia, 5,17%).

Os responsáveis das bolsas de valores do Chile, Peru e Colômbia avaliaram positivamente o novo indicador na mesma nota de imprensa.

"Dessa forma, hoje os intermediários e agentes do mercado contam com um novo instrumento que potencializará nossa integração e permitirá o desenvolvimento futuro de bolsas coletivas e inclusive ETF (fundos cotados)", destacou o gerente geral da Bolsa de Valores de Santiago do Chile, José Antonio Martínez.

Já o gerente da Bolsa de Valores de Lima, Francis Stenning, enfatizou que o novo índice "permitirá maior presença internacional" ao Mila.

Por sua vez, o presidente da Bolsa de Valores da Colômbia, Juan Pablo Córdoba, ressaltou que, "para os investidores internacionais, esta referência é fundamental para tomar decisões e fixar seus olhos já não só em um país e um emissor, mas em um mercado inovador e inexplorado, com diversas oportunidades".

O Mila, que começou a operar em maio deste ano, é o maior mercado de ações da América Latina em número de emissores, o segundo em tamanho de valor de mercado e o terceiro quanto a volume de negócios, depois do Brasil e México.

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Bogotá - O índice S&P Mila 40 começou a operar nesta segunda-feira com o objetivo de monitorar o comportamento das 40 ações mais líquidas negociadas no Mercado Integrado Latino-Americano (Mila), onde cotam mais de 565 companhias credenciadas nas bolsas de valores do Chile, Peru e Colômbia.

"(O índice) foi desenhado para proporcionar um ponto de referência aos investidores para que eles possam analisar e manter seus investimentos nesta importante região", explicou o vice-presidente de índices globais de ações de S&P Índices, Alka Banerjee, em comunicado divulgado nesta segunda-feira pela Bolsa de Valores da Colômbia (BVC).

A BVC indicou que a cesta inicial do indicador inclui as ações de 22 empresas chilenas, 6 peruanas e 12 colombianas.

Segundo a bolsa, 25,4% do índice é composto por empresas do setor de mineração e energia; 25,2%, pelo setor financeiro; e 11,2%, pelo de serviços.

As cinco primeiras empresas do S&P Mila 40 são Companhia de Minas Buenaventura (Peru, 5,90%), Ecopetrol (Colômbia, 5,73%), SACI Falabella (Chile, 5,36%), Empresas COPEC (Chile, 5,24%) e Pacific Rubiales Energy Corporation (Colômbia, 5,17%).

Os responsáveis das bolsas de valores do Chile, Peru e Colômbia avaliaram positivamente o novo indicador na mesma nota de imprensa.

"Dessa forma, hoje os intermediários e agentes do mercado contam com um novo instrumento que potencializará nossa integração e permitirá o desenvolvimento futuro de bolsas coletivas e inclusive ETF (fundos cotados)", destacou o gerente geral da Bolsa de Valores de Santiago do Chile, José Antonio Martínez.

Já o gerente da Bolsa de Valores de Lima, Francis Stenning, enfatizou que o novo índice "permitirá maior presença internacional" ao Mila.

Por sua vez, o presidente da Bolsa de Valores da Colômbia, Juan Pablo Córdoba, ressaltou que, "para os investidores internacionais, esta referência é fundamental para tomar decisões e fixar seus olhos já não só em um país e um emissor, mas em um mercado inovador e inexplorado, com diversas oportunidades".

O Mila, que começou a operar em maio deste ano, é o maior mercado de ações da América Latina em número de emissores, o segundo em tamanho de valor de mercado e o terceiro quanto a volume de negócios, depois do Brasil e México.

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