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Cobre opera em forte com turbulência nos mercados chineses

Por volta das 8h35 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 2,5%, a US$ 4.505,00 por tonelada


	Cotação: por volta das 8h35 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 2,5%, a US$ 4.505,00 por tonelada
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Cotação: por volta das 8h35 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 2,5%, a US$ 4.505,00 por tonelada (.)

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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2016 às 08h37.

São Paulo - Os futuros de cobre operam em forte baixa em Londres e Nova York, pressionados pela turbulência nos mercados acionários da China, o maior consumidor mundial de metais básicos.

A principal bolsa chinesa, a de Xangai, fechou hoje com queda de mais de 7,0%, após um pregão de cerca de 30 minutos, abreviado por um novo sistema de circuit breaker que estreou nesta semana.

A sessão foi a mais curta da história de 25 anos de Xangai.

O tombo em Xangai ocorreu em meio a preocupações com a tendência de o PBoC (o banco central da China) de continuar enfraquecendo a moeda chinesa, o iuane.

Por volta das 8h35 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 2,5%, a US$ 4.505,00 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para março registrava queda de 2,85%, a US$ 2,0285 por libra-peso, às 8h58 (de Brasília).

No futuro próximo, os preços dos metais básicos tendem a se enfraquecer mais, uma vez que a desvalorização do iuane significa que os custos de produção vão cair na China, segundo analistas.

"Isso pode gerar menos incentivo para cortes na produção, apesar do excesso de oferta (e) da queda nos preços", comentou Robin Bhar, chefe de pesquisa de metais do Société Générale.

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