Mercados

China reduz importação de petróleo, minério de ferro e aço

No mês passado, o gigante asiático importou 74,12 milhões de toneladas de minério de ferro, queda de 14% em relação a agosto de 2014


	Importações: no mês passado, o gigante asiático importou 74,12 milhões de toneladas de minério de ferro, queda de 14% em relação a agosto de 2014
 (REUTERS/Beawiharta)

Importações: no mês passado, o gigante asiático importou 74,12 milhões de toneladas de minério de ferro, queda de 14% em relação a agosto de 2014 (REUTERS/Beawiharta)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2015 às 06h58.

São Paulo - A importações de minério de ferro, produtos de aço, petróleo e derivados da China recuaram em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado. Já as importações de cobre permaneceram estáveis, informou hoje a Administração Geral de Alfândega do país.

No mês passado, o gigante asiático importou 74,12 milhões de toneladas de minério de ferro, queda de 14% em relação a agosto de 2014.

Já as de produtos de aço recuaram 9,6%, para 8,72 milhões de toneladas, e as de petróleo bruto foram reduzidas em 13%, para 26,59 milhões de toneladas no mesmo período.

A importação de derivados de petróleo caiu 3,3% ante agosto do ano passado, para 2,31 milhões de toneladas, enquanto as de cobre e produtos de cobre permaneceram estáveis em 350 mil toneladas.

No acumulado do ano, as importações de minério de ferro registram recuo de 0,2%, a 612,96 milhões de toneladas, enquanto as de produto de aço têm queda de 2,9%, a 1,02 milhões de toneladas.

No mesmo período, as importações de petróleo bruto registram alta de 9,8%, a 220,67 milhões de toneladas, e as de derivados de petróleo avançam 4,1%, a 20,49 milhões de toneladas.

As importações de cobre e produtos de cobre caem 8,1% no ano, a 2,94 milhões de toneladas. 

Acompanhe tudo sobre:acoÁsiaChinaComércio exteriorEnergiaImportaçõesPetróleo

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame