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Cesp pode voltar a distribuir juros sobre capital próprio

A Cesp sinalizou que vai avaliar, no final do 3º trimestre, a retomada da distribuição de juros sobre capital próprio

CESP: maior parte da distribuição dos juros sobre capital da empresa é decorrente de variação cambial (Marcos Issa/Bloomberg News)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2016 às 14h01.

São Paulo - O diretor financeiro e de Relações com Investidores da Companhia Energética de São Paulo ( Cesp ), Almir Martins, indicou que a companhia deve avaliar no fechamento do terceiro trimestre sobre a possibilidade de distribuição de juros sobre capital próprio.

Nos dois primeiros trimestres do ano, a proposta da diretoria ao conselho de administração foi pela não distribuição de juros sobre capital.

O executivo explicou que decisão foi tomada "principalmente porque parte significativa do resultado da companhia é vinda de variação cambial e ainda há incerteza do comportamento do dólar até o fim do ano".

"No terceiro trimestre será o momento adequado de discutir a conveniência de pagamento de juros sobre capital próprio, mesmo porque temos até fim do ano para usar beneficio fiscal decorrente disso", afirmou.

A companhia encerrou junho com R$ 601,78 milhões em caixa e equivalentes de caixa, acima dos R$ 548,5 milhões anotados em dezembro de 2015.

Esse aumento é influenciado por atualização monetária de provisões relacionadas a disputas judiciais, que têm efeito não caixa.

"Temos sido bastante cuidadosos na gestão do caixa, principalmente em vista do grande volume de ações judiciais para frente", comentou Martins.

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O executivo explicou que decisão foi tomada "principalmente porque parte significativa do resultado da companhia é vinda de variação cambial e ainda há incerteza do comportamento do dólar até o fim do ano".

"No terceiro trimestre será o momento adequado de discutir a conveniência de pagamento de juros sobre capital próprio, mesmo porque temos até fim do ano para usar beneficio fiscal decorrente disso", afirmou.

A companhia encerrou junho com R$ 601,78 milhões em caixa e equivalentes de caixa, acima dos R$ 548,5 milhões anotados em dezembro de 2015.

Esse aumento é influenciado por atualização monetária de provisões relacionadas a disputas judiciais, que têm efeito não caixa.

"Temos sido bastante cuidadosos na gestão do caixa, principalmente em vista do grande volume de ações judiciais para frente", comentou Martins.

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