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Carrefour contrata bancos para IPO no Brasil

Segundo EXAME apurou, o valor de mercado pode chegar a 15 bilhões de reais

Carrefour: processo de abertura de capital da operação conjunta das bandeiras Carrefour e Atacadão deverá iniciar oficialmente em janeiro de 2014 (John Kolesidis/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2013 às 17h44.

São Paulo - O Carrefour , segundo maior varejista do país, contratou os bancos Itaú BBA e Credit Suisse para preparar sua estreia na bolsa brasileira, segundo EXAME apurou.

O processo de abertura de capital da operação conjunta das bandeiras Carrefour e Atacadão deverá iniciar oficialmente em janeiro de 2014.

Com faturamento de 31,4 bilhões de reais em 2012, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados, estima-se que a empresa pode valer em torno de 15 bilhões de reais na bolsa. Procurado, o Carrefour não comenta a informação.

É a primeira vez que a empresa, listada na bolsa de Paris e com valor de mercado de quase 20 bilhões de euros, decide aprofundar estudos para abrir o capital de uma subsidiária.

Parte do dinheiro obtido com o IPO poderá ser enviado para a matriz, mas grande parte servirá para dobrar o investimento local, com a inauguração de novas lojas e a reforma das atuais. Desde 2010, a rede não abre lojas da bandeira Carrefour no Brasil.

Os franceses, sob o comando do presidente mundial Georges Plassat, também estudam enviar um executivo da matriz para acompanhar a operação local mais de perto.

Com a crise europeia, o Brasil, maior mercado do Carrefour depois da França, tornou-se também seu mercado mais promissor.

O crescimento das vendas no país chegou a 9,5% no terceiro trimestre de 2013. No mundo, não passou de 1,3% no mesmo período.

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É a primeira vez que a empresa, listada na bolsa de Paris e com valor de mercado de quase 20 bilhões de euros, decide aprofundar estudos para abrir o capital de uma subsidiária.

Parte do dinheiro obtido com o IPO poderá ser enviado para a matriz, mas grande parte servirá para dobrar o investimento local, com a inauguração de novas lojas e a reforma das atuais. Desde 2010, a rede não abre lojas da bandeira Carrefour no Brasil.

Os franceses, sob o comando do presidente mundial Georges Plassat, também estudam enviar um executivo da matriz para acompanhar a operação local mais de perto.

Com a crise europeia, o Brasil, maior mercado do Carrefour depois da França, tornou-se também seu mercado mais promissor.

O crescimento das vendas no país chegou a 9,5% no terceiro trimestre de 2013. No mundo, não passou de 1,3% no mesmo período.

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