BTG Pactual mantém recomendação de compra de ações da JBS
"A JBS é uma das ações relacionadas a alimentos mais baratas do mundo nesse momento, e acreditamos que os fundamentos devem prevalecer", afirmou o BTG
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2016 às 14h10.
São Paulo - O BTG Pactual reiterou nesta quinta-feira, 28, que mantém a recomendação de compra de ações da JBS .
Na avaliação do banco, "a JBS possivelmente é uma das ações relacionadas a alimentos mais baratas do mundo nesse momento, e acreditamos que os fundamentos devem prevalecer no longo prazo, desde que o noticiário permita".
Em nota, o banco aponta que a perda de 21% no valor dos papéis da companhia nos últimos dois dias reflete principalmente a notícia de que o Ministério Público Federal em São Paulo denunciou nove investigados ligados ao Grupo JBS e ao Banco Rural, entre eles o presidente do JBS, Joesley Mendonça Batista.
Além disso, de acordo com o BTG, as investigações sobre os investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) trazem preocupações importantes para a JBS.
"Com o forte noticiário político no Brasil nos últimos meses, mesmo quando há pouca relação com a JBS, parece que o preço das ações é negativamente impactado", apontam os analistas do banco.
Entre os fatores positivos, o BTG aponta que os negócios da JBS devem mostrar forte resiliência.
"A diversificação da receita da companhia, com mais de 80% vindo do exterior, um mix de produtos vendidos sob diversas marcas e balanço desalavancado, acreditamos que a receita e a lucratividade devem ser pouco afetados, mesmo em um cenário de stress", afirmou o banco.
Desconsiderando ganhos ou prejuízos em derivativos, o BTG estima que a JBS poderá gerar R$ 5,5 bilhões em lucro em 2016.
São Paulo - O BTG Pactual reiterou nesta quinta-feira, 28, que mantém a recomendação de compra de ações da JBS .
Na avaliação do banco, "a JBS possivelmente é uma das ações relacionadas a alimentos mais baratas do mundo nesse momento, e acreditamos que os fundamentos devem prevalecer no longo prazo, desde que o noticiário permita".
Em nota, o banco aponta que a perda de 21% no valor dos papéis da companhia nos últimos dois dias reflete principalmente a notícia de que o Ministério Público Federal em São Paulo denunciou nove investigados ligados ao Grupo JBS e ao Banco Rural, entre eles o presidente do JBS, Joesley Mendonça Batista.
Além disso, de acordo com o BTG, as investigações sobre os investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) trazem preocupações importantes para a JBS.
"Com o forte noticiário político no Brasil nos últimos meses, mesmo quando há pouca relação com a JBS, parece que o preço das ações é negativamente impactado", apontam os analistas do banco.
Entre os fatores positivos, o BTG aponta que os negócios da JBS devem mostrar forte resiliência.
"A diversificação da receita da companhia, com mais de 80% vindo do exterior, um mix de produtos vendidos sob diversas marcas e balanço desalavancado, acreditamos que a receita e a lucratividade devem ser pouco afetados, mesmo em um cenário de stress", afirmou o banco.
Desconsiderando ganhos ou prejuízos em derivativos, o BTG estima que a JBS poderá gerar R$ 5,5 bilhões em lucro em 2016.