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BTG eleva preço-alvo de BB Seguridade e mantém recomendação

Holding de seguros controlada pelo Banco do Brasil deve conseguir atingir as estimativas para este ano apesar de uma desaceleração econômica


	Bovespa no IPO da BB Seguridade: companhia teve um crescimento de 14 por cento na base anual
 (Gustavo Kahil/ EXAME.com)

Bovespa no IPO da BB Seguridade: companhia teve um crescimento de 14 por cento na base anual (Gustavo Kahil/ EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2014 às 12h32.

São Paulo - A administração da BB Seguridade, a holding de seguros controlada pelo Banco do Brasil, deve conseguir atingir as estimativas para este ano apesar de uma desaceleração econômica, de acordo com analistas do BTG Pactual liderados por Eduardo Rosman.

A companhia continuará superando as rivais em termos de crescimento de negócios por uma grande margem por pelo menos mais três anos, disse o BTG Pactual. Os analistas elevaram o preço-alvo do papel para 38 reais, ante 30 reais. Mesmo que o potencial de alta não seja tão grande quanto antes, a equipe de Rosman manteve recomendação de "compra" para as ações.

A companhia e a processadora de pagamentos com cartões Cielo estão entre as principais escolhas do BTG Pactual entre as empresas do ramo financeiro na América Latina.

Rosman destacou o desempenho da companhia até o momento no acumulado do ano: mesmo enquanto o mercado -- excluindo a BB Seguridade -- registrou queda de 2 por cento nos cinco primeiros meses, a companhia teve um crescimento de 14 por cento na base anual no mesmo período.

"O setor de seguros é mais cíclico do que se pensa, mas a BB Seguridade é mais poderosa. No lado negativo, a mais recente desaceleração econômica levou a uma desaceleração na indústria de seguros, sugerindo que ela é mais discricionária e menos resiliente do que pareceu num primeiro momento", disseram os analistas.

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