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Brasil perde espaço para outros emergentes em carteiras de estrangeiros

Considerando os fundos dedicados aos mercados emergentes, o País tem hoje uma fatia de 5,1% - no auge, em 2011, essa participação era de 16,4%.

A piora fiscal do Brasil já vem levando investidores em Nova York a questionar a capacidade de o governo conseguir honrar a dívida pública (Alex Wroblewski/Getty Images)

A piora fiscal do Brasil já vem levando investidores em Nova York a questionar a capacidade de o governo conseguir honrar a dívida pública (Alex Wroblewski/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de novembro de 2021 às 17h25.

A participação do Brasil nas carteiras de investidores estrangeiros chegou à mínima histórica, em razão de uma combinação de maior aversão aos riscos. Com a expectativa de subida de juros nos EUA (que deve drenar recursos dos países emergentes) e preocupações com a crise fiscal no Brasil, agravada com a tentativa de “furar” o teto dos gastos, o efeito se acentuou.

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