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Bradesco solicita autorização para lançamento de ADRs nos EUA

Em comunicado ao mercado, o Bradesco indicou que pretende "adotar mecanismos para aumentar a liquidez e, consequentemente, valorizar as ações de sua emissão"

O programa de recibo de ações na Bolsa de Nova York será de títulos ordinários (Andrevruas/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2011 às 23h01.

São Paulo - O Bradesco solicitou nesta segunda-feira ao Banco Central (BC) a autorização para o lançamento nos Estados Unidos de American Depositary Receipts (ADRs), com os quais pretendem ampliar em até 45% a participação estrangeira no capital votante da instituição.

Em comunicado ao mercado, o Bradesco indicou que pretende "adotar mecanismos para aumentar a liquidez e, consequentemente, valorizar as ações de sua emissão".

O programa de recibo de ações na Bolsa de Nova York será de títulos ordinários, de acordo com o comunicado do segundo maior banco privado do país.

No entanto, o Bradesco ressaltou que o aumento do limite da participação estrangeira no capital ordinário do banco "não alterará a estrutura societária ou de controle" e o objetivo é atender "à potencial demanda do programa".

Atualmente, a participação estrangeira no capital com direito a voto da instituição é de 14%.

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São Paulo - O Bradesco solicitou nesta segunda-feira ao Banco Central (BC) a autorização para o lançamento nos Estados Unidos de American Depositary Receipts (ADRs), com os quais pretendem ampliar em até 45% a participação estrangeira no capital votante da instituição.

Em comunicado ao mercado, o Bradesco indicou que pretende "adotar mecanismos para aumentar a liquidez e, consequentemente, valorizar as ações de sua emissão".

O programa de recibo de ações na Bolsa de Nova York será de títulos ordinários, de acordo com o comunicado do segundo maior banco privado do país.

No entanto, o Bradesco ressaltou que o aumento do limite da participação estrangeira no capital ordinário do banco "não alterará a estrutura societária ou de controle" e o objetivo é atender "à potencial demanda do programa".

Atualmente, a participação estrangeira no capital com direito a voto da instituição é de 14%.

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