Bovespa tem leve queda antes do Copom, em dia volátil
O Ibovespa recuou 0,12 por cento, a 54.966 pontos
Da Redação
Publicado em 19 de outubro de 2011 às 18h03.
São Paulo- A Bovespa encerrou o pregão desta quarta-feira em leve baixa, em dia de dados mistos do exterior, e em meio à expectativa pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic.
O Ibovespa recuou 0,12 por cento, a 54.966 pontos. O volume financeiro da sessão foi de 5,85 bilhões de reais.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones perdeu 0,63 por cento, enquanto o Standard & Poor's caiu 1,26 por cento. Já o Nasdaq, que acusou com mais força a reação ao resultado negativo da Apple, caiu 2 por cento.
No início do dia, o corte da nota da Espanha pela Moody's, na noite de terça-feira, pressionaram os mercados. Mais tarde, veio um alívio com o dado de construção de moradias nos EUA, que teve em setembro a maior alta em 17 meses.
Segundo o analista José Góes, da Stock Asset, o que realmente fez o Ibovespa encerrar em queda menos intensa do que suas pares no exterior foram as expectativas de redução na taxa de juros doméstica, hoje em 12 por cento ao ano.
"A expectativa com o Copom estimulou alguns setores como construção e varejo", explicou.
As ações desses setores registraram as maiores altas do índice. Hypermarcas subiu 4,51 por cento, a 9,74 reais. Gafisa avançou 4,24 por cento, a 6,15 reais.
Góes afirmou, porém, que a queda nas ações de maior peso no Ibovespa fizeram a diferença. A preferencial da Vale recuou 2,86 por cento, a 37,69 reais, enquanto a da Petrobras perdeu 1,13 por cento, a 19,23 reais.
"Essas ações caíram com as preocupações com (uma desaceleração da economia da) China e o medo de como vai ser o desempenho da economia global, que pressiona as commodities", explicou.
Para q quinta-feira, além da decisão do Copom, a possível recuperação nas bolsas de Nova York poderá influenciar positivamente o mercado brasileiro, segundo o analista.
São Paulo- A Bovespa encerrou o pregão desta quarta-feira em leve baixa, em dia de dados mistos do exterior, e em meio à expectativa pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic.
O Ibovespa recuou 0,12 por cento, a 54.966 pontos. O volume financeiro da sessão foi de 5,85 bilhões de reais.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones perdeu 0,63 por cento, enquanto o Standard & Poor's caiu 1,26 por cento. Já o Nasdaq, que acusou com mais força a reação ao resultado negativo da Apple, caiu 2 por cento.
No início do dia, o corte da nota da Espanha pela Moody's, na noite de terça-feira, pressionaram os mercados. Mais tarde, veio um alívio com o dado de construção de moradias nos EUA, que teve em setembro a maior alta em 17 meses.
Segundo o analista José Góes, da Stock Asset, o que realmente fez o Ibovespa encerrar em queda menos intensa do que suas pares no exterior foram as expectativas de redução na taxa de juros doméstica, hoje em 12 por cento ao ano.
"A expectativa com o Copom estimulou alguns setores como construção e varejo", explicou.
As ações desses setores registraram as maiores altas do índice. Hypermarcas subiu 4,51 por cento, a 9,74 reais. Gafisa avançou 4,24 por cento, a 6,15 reais.
Góes afirmou, porém, que a queda nas ações de maior peso no Ibovespa fizeram a diferença. A preferencial da Vale recuou 2,86 por cento, a 37,69 reais, enquanto a da Petrobras perdeu 1,13 por cento, a 19,23 reais.
"Essas ações caíram com as preocupações com (uma desaceleração da economia da) China e o medo de como vai ser o desempenho da economia global, que pressiona as commodities", explicou.
Para q quinta-feira, além da decisão do Copom, a possível recuperação nas bolsas de Nova York poderá influenciar positivamente o mercado brasileiro, segundo o analista.