Bovespa sobe, mas deve fechar o ano com perda de 15%
Os negócios no Brasil ainda podem ser influenciados pelo aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 09h38.
São Paulo - A Bovespa se despede nesta segunda-feira, 30, de 2013 e abre o último pregão do ano sem tendência definida e sem motivos para mudar o placar de quase 15% de perdas acumuladas ao longo do período. Os negócios podem até tentar uma alta, em um movimento em linha com o sinal positivo visto entre os índices futuros das Bolsas de Nova York . Já as bolsas europeias podem exercer influência de baixa, em dia de liquidez reduzida.
Por volta das 10 horas, a Bolsa brasileira subia 0,32%, aos 51.429,05 pontos. Em Nova York, o futuro do S&P 500 avançava 0,05%, enquanto as bolsas de Londres e de Frankfurt caíam 0,31% e 0,18%.
"Os negócios locais devem acompanhar Nova York", previu um operador, não descartando que terminem o dia no "zero a zero". "A liquidez deve ser reduzida e os indicadores previstos para o dia, nos EUA, só movimentarão o mercado se vierem muito distorcidos em relação às expectativas", acrescentou.
Na agenda econômica norte-americana, às 13 horas saem as vendas pendentes de imóveis residenciais em novembro e, às 13h30, é a vez do índice de atividade das empresas na região de Dallas em dezembro.
Em relatório, a equipe de analistas do BB Investimentos destaca que os negócios no Brasil podem ser influenciados pelo aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), de 0,38% para 6,38%, para compras de cartões de débito no exterior, compras de traveller checks e saques em moeda estrangeira fora do País, que entrou em vigor no sábado.
São Paulo - A Bovespa se despede nesta segunda-feira, 30, de 2013 e abre o último pregão do ano sem tendência definida e sem motivos para mudar o placar de quase 15% de perdas acumuladas ao longo do período. Os negócios podem até tentar uma alta, em um movimento em linha com o sinal positivo visto entre os índices futuros das Bolsas de Nova York . Já as bolsas europeias podem exercer influência de baixa, em dia de liquidez reduzida.
Por volta das 10 horas, a Bolsa brasileira subia 0,32%, aos 51.429,05 pontos. Em Nova York, o futuro do S&P 500 avançava 0,05%, enquanto as bolsas de Londres e de Frankfurt caíam 0,31% e 0,18%.
"Os negócios locais devem acompanhar Nova York", previu um operador, não descartando que terminem o dia no "zero a zero". "A liquidez deve ser reduzida e os indicadores previstos para o dia, nos EUA, só movimentarão o mercado se vierem muito distorcidos em relação às expectativas", acrescentou.
Na agenda econômica norte-americana, às 13 horas saem as vendas pendentes de imóveis residenciais em novembro e, às 13h30, é a vez do índice de atividade das empresas na região de Dallas em dezembro.
Em relatório, a equipe de analistas do BB Investimentos destaca que os negócios no Brasil podem ser influenciados pelo aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), de 0,38% para 6,38%, para compras de cartões de débito no exterior, compras de traveller checks e saques em moeda estrangeira fora do País, que entrou em vigor no sábado.