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Bovespa sobe 1,55% e encosta em 59 mil pts com ajuda de NY

Na máxima da sessão, o índice voltou a encostar em 59 mil pontos, patamar perdido na semana passada

Bovespa: no exterior, a semana começou com fraqueza de commodities, mas Wall Street firmou-se em alta (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2016 às 17h46.

São Paulo - A Bovespa fechou com o seu principal índice em alta de mais de 1,5 por cento nesta segunda-feira, em pregão beneficiado por ganhos em Wall Street e tendo como pano de fundo os atos finais do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.

O Ibovespa subiu 1,55 por cento, a 58.610 pontos. Na máxima da sessão, o índice voltou a encostar em 59 mil pontos, patamar perdido na semana passada. O volume financeiro do pregão somou 5,37 bilhões de reais.

No exterior, a semana começou com fraqueza de commodities, mas Wall Street firmou-se em alta, sustentada por ações do setor financeiro, após dados mostrarem o avanço pelo quarto mês seguido dos gastos dos consumidores nos EUA.

Destaques

- ITAÚ UNIBANCO subiu 1,76 por cento e BRADESCO avançou 1,82 por cento, dando suporte relevante ao Ibovespa, na esteira de seus pares em Nova York. BANCO DO BRASIL valorizou-se 4,02 por cento, liderando a alta dos bancos, ainda repercutindo a mudança pelo Banco Central nas regras referentes a exigências de capital.

- PETROBRAS fechou com as preferenciais em alta de 2,55 por cento e as ordinárias com ganho de 1,54 por cento, apesar da fraqueza do petróleo. O presidente da estatal disse nesta segunda-feira que espera uma decisão sobre propostas vinculantes pela BR Distribuidora no começo de 2017.

- VALE encerrou com as preferenciais em alta de 2,39 por cento e as ordinárias com ganho de 2,2 por cento, apesar da fraqueza de commodities e recuperando-se de perda na sexta-feira. A Standard & Poor's melhorou a perspectiva para os ratings da Vale para estável, ante negativa, e reafirmou os ratings nas escalas global em "BBB-" e nacional em "brAAA".

- CESP subiu 4,74 por cento, favorecida por relatório do Morgan Stanley elevando a recomendação das ações para "overweight" e o preço-alvo para 16 reais ante 15,50 reais.

- WEG valorizou-se 4,86 por cento, no melhor desempenho do Ibovespa, depois de acumular perda de 5,5 por cento na semana passada. - FIBRIA avançou 3 por cento, em sessão positiva para o setor de papel e celulose, após informar que atingiu 50 por cento da obra de expansão de sua fábrica em Três Lagoas (MS) e que mantém a previsão de início da nova linha industrial no quarto trimestre de 2017.

- USIMINAS caiu 4,19 por cento, corrigindo a alta da última sexta-feira, na contramão do setor siderúrgico, que se valorizou nesta sessão. A companhia anunciou na sexta-feira o pedido de renúncia de Fumihiko Wada como membro do conselho de administração após sete anos.

Texto atualizado às 17h46

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São Paulo - A Bovespa fechou com o seu principal índice em alta de mais de 1,5 por cento nesta segunda-feira, em pregão beneficiado por ganhos em Wall Street e tendo como pano de fundo os atos finais do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.

O Ibovespa subiu 1,55 por cento, a 58.610 pontos. Na máxima da sessão, o índice voltou a encostar em 59 mil pontos, patamar perdido na semana passada. O volume financeiro do pregão somou 5,37 bilhões de reais.

No exterior, a semana começou com fraqueza de commodities, mas Wall Street firmou-se em alta, sustentada por ações do setor financeiro, após dados mostrarem o avanço pelo quarto mês seguido dos gastos dos consumidores nos EUA.

Destaques

- ITAÚ UNIBANCO subiu 1,76 por cento e BRADESCO avançou 1,82 por cento, dando suporte relevante ao Ibovespa, na esteira de seus pares em Nova York. BANCO DO BRASIL valorizou-se 4,02 por cento, liderando a alta dos bancos, ainda repercutindo a mudança pelo Banco Central nas regras referentes a exigências de capital.

- PETROBRAS fechou com as preferenciais em alta de 2,55 por cento e as ordinárias com ganho de 1,54 por cento, apesar da fraqueza do petróleo. O presidente da estatal disse nesta segunda-feira que espera uma decisão sobre propostas vinculantes pela BR Distribuidora no começo de 2017.

- VALE encerrou com as preferenciais em alta de 2,39 por cento e as ordinárias com ganho de 2,2 por cento, apesar da fraqueza de commodities e recuperando-se de perda na sexta-feira. A Standard & Poor's melhorou a perspectiva para os ratings da Vale para estável, ante negativa, e reafirmou os ratings nas escalas global em "BBB-" e nacional em "brAAA".

- CESP subiu 4,74 por cento, favorecida por relatório do Morgan Stanley elevando a recomendação das ações para "overweight" e o preço-alvo para 16 reais ante 15,50 reais.

- WEG valorizou-se 4,86 por cento, no melhor desempenho do Ibovespa, depois de acumular perda de 5,5 por cento na semana passada. - FIBRIA avançou 3 por cento, em sessão positiva para o setor de papel e celulose, após informar que atingiu 50 por cento da obra de expansão de sua fábrica em Três Lagoas (MS) e que mantém a previsão de início da nova linha industrial no quarto trimestre de 2017.

- USIMINAS caiu 4,19 por cento, corrigindo a alta da última sexta-feira, na contramão do setor siderúrgico, que se valorizou nesta sessão. A companhia anunciou na sexta-feira o pedido de renúncia de Fumihiko Wada como membro do conselho de administração após sete anos.

Texto atualizado às 17h46

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