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Bovespa bate máxima com especulações eleitorais

Pesquisas mostram continuidade da queda das intenções de voto na presidente Dilma Rousseff e avanço de seus prováveis oponentes no pleito de outubro

Prédio da Bovespa, em São Paulo:  às 11 horas, o Ibovespa marcou máxima de 52.294,62 pontos, com alta de 1,29%, puxado pelos papéis de empresas púbicas (Nacho Doce/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2014 às 11h50.

São Paulo - O cenário político e eleitoral continua interferindo no comportamento do mercado financeiro doméstico e alavancando o comportamento da Bovespa . Às 11 horas, o Ibovespa marcou máxima de 52.294,62 pontos, com alta de 1,29%, puxado pelos papéis de empresas púbicas.

Por trás do movimento, novas especulações envolvendo pesquisas eleitorais, que mostrariam a continuidade da queda das intenções de voto na presidente Dilma Rousseff e o avanço de seus prováveis oponentes no pleito de outubro.

Ambev, que assumiu o quarto maior peso na nova composição do Ibovespa, operava em queda de 1,77%, respondendo ainda ao aumento da tributação de bebidas.

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Por trás do movimento, novas especulações envolvendo pesquisas eleitorais, que mostrariam a continuidade da queda das intenções de voto na presidente Dilma Rousseff e o avanço de seus prováveis oponentes no pleito de outubro.

Ambev, que assumiu o quarto maior peso na nova composição do Ibovespa, operava em queda de 1,77%, respondendo ainda ao aumento da tributação de bebidas.

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