Bovespa sobe com bolsas no exterior antes de Fed
A temporada brasileira de balanços trimestrais também ocupava as atenções, incluindo os números de Telefônica Brasil , Via Varejo e Santander Brasil
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2016 às 10h44.
São Paulo - O tom positivo prevalecia na Bovespa na manhã desta quarta-feira, em linha com praças acionárias no exterior antes da divulgação do resultado da reunião do Federal Reserve.
A temporada brasileira de balanços trimestrais também ocupava as atenções, incluindo os números de Telefônica Brasil , Via Varejo e Santander Brasil.
Às 10:37, o Ibovespa subia 0,85 por cento, a 57.262,98 pontos. O volume financeiro do pregão somava 738 milhões de reais.
No exterior, Wall St abriu em alta, apoiada no resultado da Apple, enquanto o mercado aguarda o comunicado da decisão de política monetária do Fed, uma vez que a expectativa é de manutenção da taxa de juros.
Também repercutia positivamente pacote de estímulo econômico de 265 bilhões de dólares anunciado no Japão nesta quarta-feira.
Destaques
- SANTANDER BRASIL avançava 1,7 por cento depois de reportar lucro gerencial, ou recorrente, de 1,806 bilhão de reais no segundo trimestre ante resultado positivo no mesmo período de 2015 de 1,675 bilhão, com melhora na qualidade da carteira de crédito diante do recuo na inadimplência.
- TELEFÔNICA BRASIL subia 1,8 por cento, após o grupo de telecomunicações que opera sob a marca Vivo reportar queda de no lucro no segundo trimestre sobre um ano antes, mas alta no Ebitda, citando captura de sinergias acima do esperado da aquisição da GVT. O Credit elevou preço-alvo da ação para 54 reais.
- WEG caía 0,2 por cento, tendo no radar o resultado do segundo trimestre, com queda no lucro e no Ebitda na base anual, embora o presidente-executivo da fabricante de motores elétricos e tintas industriais tenha dito que a empresa parece estar passando pelo ponto de inflexão.
- PETROBRAS tinha as preferenciais em alta de 0,7 por cento e as ordinárias avançando 1,1 por cento, em sessão com preços do petróleo em queda.
- VALE mostrava as preferenciais avançando 3,2 por cento e as ordinárias subindo 2,3 por cento, novamente apoiadas em alta dos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI>.
- NATURA perdia 1 por cento, mais na ponta negativa do Ibovespa, antes da divulgação do resultado do segundo trimestre, aguardado para depois do fechamento do mercado.
- VIA VAREJO, que não está no Ibovespa, perdia 5,7 por cento, também em meio à repercussão do desempenho trimestral, com aumento do prejuízo, além da conclusão da investigação interna na Cnova Brasil, que será incorporada pela companhia.
- ENERGISA, também de fora do Ibovespa, avançava 10 por cento antes de entrar em leilão, após oferta primária de ações a 18,50 reais por unit. Na terça-feira, três fontes próximas da operação afirmaram que a demanda estava em quase 8 vezes a oferta nesse nível de preço.
- PRUMO, que também não está no Ibovespa, caía 11 por cento, após seu Conselho de Administração aprovar um aumento do capital por subscrição privada no montante que pode variar entre 495,1 milhões e 740,7 milhões de reais. Na operação, serão emitidas no mínimo 74 milhões e no máximo 110,7 milhões de ações ordinárias, pelo preço unitário de 6,69 reais.
Texto atualizado às 10h44
São Paulo - O tom positivo prevalecia na Bovespa na manhã desta quarta-feira, em linha com praças acionárias no exterior antes da divulgação do resultado da reunião do Federal Reserve.
A temporada brasileira de balanços trimestrais também ocupava as atenções, incluindo os números de Telefônica Brasil , Via Varejo e Santander Brasil.
Às 10:37, o Ibovespa subia 0,85 por cento, a 57.262,98 pontos. O volume financeiro do pregão somava 738 milhões de reais.
No exterior, Wall St abriu em alta, apoiada no resultado da Apple, enquanto o mercado aguarda o comunicado da decisão de política monetária do Fed, uma vez que a expectativa é de manutenção da taxa de juros.
Também repercutia positivamente pacote de estímulo econômico de 265 bilhões de dólares anunciado no Japão nesta quarta-feira.
Destaques
- SANTANDER BRASIL avançava 1,7 por cento depois de reportar lucro gerencial, ou recorrente, de 1,806 bilhão de reais no segundo trimestre ante resultado positivo no mesmo período de 2015 de 1,675 bilhão, com melhora na qualidade da carteira de crédito diante do recuo na inadimplência.
- TELEFÔNICA BRASIL subia 1,8 por cento, após o grupo de telecomunicações que opera sob a marca Vivo reportar queda de no lucro no segundo trimestre sobre um ano antes, mas alta no Ebitda, citando captura de sinergias acima do esperado da aquisição da GVT. O Credit elevou preço-alvo da ação para 54 reais.
- WEG caía 0,2 por cento, tendo no radar o resultado do segundo trimestre, com queda no lucro e no Ebitda na base anual, embora o presidente-executivo da fabricante de motores elétricos e tintas industriais tenha dito que a empresa parece estar passando pelo ponto de inflexão.
- PETROBRAS tinha as preferenciais em alta de 0,7 por cento e as ordinárias avançando 1,1 por cento, em sessão com preços do petróleo em queda.
- VALE mostrava as preferenciais avançando 3,2 por cento e as ordinárias subindo 2,3 por cento, novamente apoiadas em alta dos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI>.
- NATURA perdia 1 por cento, mais na ponta negativa do Ibovespa, antes da divulgação do resultado do segundo trimestre, aguardado para depois do fechamento do mercado.
- VIA VAREJO, que não está no Ibovespa, perdia 5,7 por cento, também em meio à repercussão do desempenho trimestral, com aumento do prejuízo, além da conclusão da investigação interna na Cnova Brasil, que será incorporada pela companhia.
- ENERGISA, também de fora do Ibovespa, avançava 10 por cento antes de entrar em leilão, após oferta primária de ações a 18,50 reais por unit. Na terça-feira, três fontes próximas da operação afirmaram que a demanda estava em quase 8 vezes a oferta nesse nível de preço.
- PRUMO, que também não está no Ibovespa, caía 11 por cento, após seu Conselho de Administração aprovar um aumento do capital por subscrição privada no montante que pode variar entre 495,1 milhões e 740,7 milhões de reais. Na operação, serão emitidas no mínimo 74 milhões e no máximo 110,7 milhões de ações ordinárias, pelo preço unitário de 6,69 reais.
Texto atualizado às 10h44