Bovespa acompanha exterior e fecha com alta de 2,05%
O mercado acionário acompanhou o bom humor externo e já disparou logo na abertura, retomando hoje os 56 mil pontos
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2011 às 17h47.
São Paulo - A Bovespa exibiu pouca volatilidade no pregão desta segunda-feira, sobretudo no período vespertino, quando passou longo período com oscilação muito curta. O mercado acionário acompanhou o bom humor externo e já disparou logo na abertura, retomando hoje os 56 mil pontos. Apenas seis ações do Ibovespa caíram.
O principal índice à vista do mercado acionário doméstico terminou a última segunda-feira de novembro com ganho de 2,05%, aos 56.017,35 pontos. Na mínima, registrou 54.899 pontos (+0,01%) e, na máxima, os 56.444 pontos (+2,82%). No mês, acumula perda de 3,98% e, no ano, de 19,17%.
"As notícias que pautaram os negócios hoje foram boas, mas não há nada de concreto sobre a Europa", comentou Hersz Ferman, da Yield Capital, para justificar o ritmo lento do mercado doméstico hoje.
Ele se referia aos relatos da mídia de que os ministros das Finanças do bloco chegaram a um acordo sobre as regras operacionais para a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF), que devem ser apresentadas em encontro, amanhã, e à informação de que o FMI pode oferecer até 600 bilhões de euros à Itália, a uma taxa de juros de até 5% para que o novo governo tenha tempo para implementar reformas econômicas no país. Essa notícia foi desmentida posteriormente pelas partes. As bolsas europeias dispararam, com ganhos de 5,46%, em Paris, 2,87%, em Londres, e 4,60% na Alemanha.
São Paulo - A Bovespa exibiu pouca volatilidade no pregão desta segunda-feira, sobretudo no período vespertino, quando passou longo período com oscilação muito curta. O mercado acionário acompanhou o bom humor externo e já disparou logo na abertura, retomando hoje os 56 mil pontos. Apenas seis ações do Ibovespa caíram.
O principal índice à vista do mercado acionário doméstico terminou a última segunda-feira de novembro com ganho de 2,05%, aos 56.017,35 pontos. Na mínima, registrou 54.899 pontos (+0,01%) e, na máxima, os 56.444 pontos (+2,82%). No mês, acumula perda de 3,98% e, no ano, de 19,17%.
"As notícias que pautaram os negócios hoje foram boas, mas não há nada de concreto sobre a Europa", comentou Hersz Ferman, da Yield Capital, para justificar o ritmo lento do mercado doméstico hoje.
Ele se referia aos relatos da mídia de que os ministros das Finanças do bloco chegaram a um acordo sobre as regras operacionais para a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF), que devem ser apresentadas em encontro, amanhã, e à informação de que o FMI pode oferecer até 600 bilhões de euros à Itália, a uma taxa de juros de até 5% para que o novo governo tenha tempo para implementar reformas econômicas no país. Essa notícia foi desmentida posteriormente pelas partes. As bolsas europeias dispararam, com ganhos de 5,46%, em Paris, 2,87%, em Londres, e 4,60% na Alemanha.