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Bovespa abre em baixa, sob influência do mercado externo

O cenário nos mercados internacionais é de cautela

Bovespa: às 10h05, o Ibovespa caía 0,17%, aos 53.886,78 pontos (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2013 às 10h32.

São Paulo - Diante da cautela dos mercados internacionais, a Bovespa tende a manter o viés de baixa que prevaleceu ao final da sessão de terça-feira, 10, mas as oscilações devem ser estreitas. Os investidores ainda avaliam as declarações do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a situação na Síria, o que retrai os negócios com risco. A agenda econômica novamente fraca, no Brasil e no exterior, traz pouca expectativa de mudanças para o dia. Às 10h05, o Ibovespa caía 0,17%, aos 53.886,78 pontos.

Em relatório, o economista da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira, lembra que a Bolsa vem de dois meses consecutivos de alta, com valorização ao redor de 5,5% no período, o que, segundo ele, "permite realizações de lucros de curto prazo, muitas vezes não tão bem absorvidas". Para ele, esse movimento torna-se ainda mais evidente com a proximidade do vencimento de opções sobre ações, na segunda-feira, 16. "Dessa vez, o exercício é francamente dos comprados e com alguma reação dos vendidos para minorar perdas", avalia.

Ainda assim, um operador avalia que o exercício já não tem mais forças para definir o rumo da Bolsa, que deve acompanhar o desempenho dos mercados no exterior, onde predomina a lateralidade. "Ontem já foi de lado e hoje deve ser a mesma coisa", diz.

No exterior, os mercados financeiros adotam o otimismo cauteloso expresso nas palavras de Obama e oscilam entre margens estreitas na manhã desta quarta-feira, 11, sem viés definido. No horário acima, o futuro do S&P 500 caía 0,08%, antes da divulgação dos estoques e das vendas no atacado dos EUA em julho.

Em pronunciamento à nação, na terça-feira, 10, à noite, o presidente dos EUA solicitou ao Congresso norte-americano o adiamento da votação da proposta de intervenção militar na Síria, a fim de dar mais tempo a uma solução diplomática para a crise, mas deixou aberta a possibilidade de uma ação para punir o regimento do presidente sírio Bashar Assad.

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Em relatório, o economista da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira, lembra que a Bolsa vem de dois meses consecutivos de alta, com valorização ao redor de 5,5% no período, o que, segundo ele, "permite realizações de lucros de curto prazo, muitas vezes não tão bem absorvidas". Para ele, esse movimento torna-se ainda mais evidente com a proximidade do vencimento de opções sobre ações, na segunda-feira, 16. "Dessa vez, o exercício é francamente dos comprados e com alguma reação dos vendidos para minorar perdas", avalia.

Ainda assim, um operador avalia que o exercício já não tem mais forças para definir o rumo da Bolsa, que deve acompanhar o desempenho dos mercados no exterior, onde predomina a lateralidade. "Ontem já foi de lado e hoje deve ser a mesma coisa", diz.

No exterior, os mercados financeiros adotam o otimismo cauteloso expresso nas palavras de Obama e oscilam entre margens estreitas na manhã desta quarta-feira, 11, sem viés definido. No horário acima, o futuro do S&P 500 caía 0,08%, antes da divulgação dos estoques e das vendas no atacado dos EUA em julho.

Em pronunciamento à nação, na terça-feira, 10, à noite, o presidente dos EUA solicitou ao Congresso norte-americano o adiamento da votação da proposta de intervenção militar na Síria, a fim de dar mais tempo a uma solução diplomática para a crise, mas deixou aberta a possibilidade de uma ação para punir o regimento do presidente sírio Bashar Assad.

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