Bovespa abre em alta com Petrobras e Vale
Às 10h35, o Ibovespa avançava 1,50%, aos 42.233,75 pontos
Da Redação
Publicado em 29 de fevereiro de 2016 às 11h58.
São Paulo - A Bovespa engata uma recuperação nesta abertura de segunda-feira, 29, invertendo a trajetória de queda das últimas quatro sessões.
Às 10h35, o Ibovespa avançava 1,50%, aos 42.233,75 pontos, enquanto as praças acionárias internacionais tentam ganhar tração na esteira da valorização do petróleo no exterior.
Por lá, a ausência de um compromisso mais firme do G-20 para estimular a economia mundial e conter a volatilidade dos mercados, durante o encontro do fim de semana, mantinha os investidores na retranca mais cedo.
Nem mesmo o anúncio de corte de compulsório bancário na China, durante a manhã, chegou a empolgar os investidores internacionais.
Voltando à Bovespa, os ganhos do índice à vista são conduzidos principalmente pelas ações de Petrobras, Vale, bancos e siderúrgicas. Os papéis da mineradora subiam 3,55% (ON) e 2,10% (PNA) há pouco.
Sobre a companhia, o governo federal e a Samarco conseguiram fechar um acordo para a reparação da área atingida após o rompimento de uma de suas barragens e a conta tende a ficar abaixo dos R$ 20 bilhões inicialmente exigidos pelo poder público.
Pelo texto costurado, a Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP, vão desembolsar cerca de R$ 5 bilhões até 2018. O restante será calculado ano a ano.
Já as ações da Petrobras exibem ganhos de 4,79% (ON) e de 3,90 (PN). A estatal assinou com o China Development Bank (CDB) um Termo de Compromisso para um financiamento de US$ 10 bilhões.
Os papéis também são beneficiados pelo avanço dos preços do petróleo. O petróleo Brent para maio subia 1,71%, a US$ 35,70 por barril, na ICE, enquanto na Nymex o petróleo para abril tinha alta de 1,37%, a US$ 33,21 por barril.
São Paulo - A Bovespa engata uma recuperação nesta abertura de segunda-feira, 29, invertendo a trajetória de queda das últimas quatro sessões.
Às 10h35, o Ibovespa avançava 1,50%, aos 42.233,75 pontos, enquanto as praças acionárias internacionais tentam ganhar tração na esteira da valorização do petróleo no exterior.
Por lá, a ausência de um compromisso mais firme do G-20 para estimular a economia mundial e conter a volatilidade dos mercados, durante o encontro do fim de semana, mantinha os investidores na retranca mais cedo.
Nem mesmo o anúncio de corte de compulsório bancário na China, durante a manhã, chegou a empolgar os investidores internacionais.
Voltando à Bovespa, os ganhos do índice à vista são conduzidos principalmente pelas ações de Petrobras, Vale, bancos e siderúrgicas. Os papéis da mineradora subiam 3,55% (ON) e 2,10% (PNA) há pouco.
Sobre a companhia, o governo federal e a Samarco conseguiram fechar um acordo para a reparação da área atingida após o rompimento de uma de suas barragens e a conta tende a ficar abaixo dos R$ 20 bilhões inicialmente exigidos pelo poder público.
Pelo texto costurado, a Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP, vão desembolsar cerca de R$ 5 bilhões até 2018. O restante será calculado ano a ano.
Já as ações da Petrobras exibem ganhos de 4,79% (ON) e de 3,90 (PN). A estatal assinou com o China Development Bank (CDB) um Termo de Compromisso para um financiamento de US$ 10 bilhões.
Os papéis também são beneficiados pelo avanço dos preços do petróleo. O petróleo Brent para maio subia 1,71%, a US$ 35,70 por barril, na ICE, enquanto na Nymex o petróleo para abril tinha alta de 1,37%, a US$ 33,21 por barril.