Bolsas em NY fecham perto da estabilidade
Os índices Dow Jones e Nasdaq subiram, enquanto o S&P 500 caiu, sem grandes catalisadores devido à agenda fraca de indicadores nos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2014 às 18h35.
São Paulo - As bolsas em Nova York terminaram em direções divergentes nesta terça-feira, 10, mas perto da estabilidade.
Os índices Dow Jones e Nasdaq subiram, enquanto o S&P 500 caiu, sem grandes catalisadores devido à agenda fraca de indicadores nos Estados Unidos.
Analistas apontaram que investidores fizeram uma pausa para avaliar a sequência recente de fechamentos recordes.
O Dow Jones fechou em alta de 2,82 pontos (0,02%), aos 16.945,92 pontos, nova máxima histórica, a 10ª do ano.
O Nasdaq encerrou com ganho de 1,76 ponto (0,04%), aos 4.338,00 pontos. Já o S&P 500 perdeu 0,48 ponto (0,02%), para 1.950,79 pontos.
Com os índices perto de níveis recordes e quase sem notícias para oferecer um impulso às negociações, os volumes de negócios continuaram baixos hoje.
Nenhum relatório fortemente aguardado estava na agenda desta terça-feira.
Os estoques no atacado nos EUA subiram 1,1% em abril ante março, acima da previsão dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires (+0,6%).
A pesquisa do Escritório de Estatísticas do Trabalho norte-americano conhecida como JOLTS apontou que os EUA abriram 4,455 milhões de vagas em abril, incremento de 3,1% ante março.
O número de postos atingiu o maior nível em sete anos.
Jim Russel, estrategista do U.S. Bank Wealth Management, disse que há excesso de posições compradas e projetou uma pequena retração ou preços de lado nos próximos dias.
Para Karyn Cavanaugh, estrategista do Voya Investment Management, os mercados de ações podem continuar no limbo pelo menos até a divulgação dos dados de vendas no varejo nos EUA na quinta-feira.
Ela ponderou que a falta de volatilidade é "um pouco preocupante", mas ressaltou o ambiente de melhora constante dos fundamentos.
"Neste momento, não há nada acontecendo que pareça impedir o mercado de subir mais."
No noticiário corporativo, a RadioShack caiu 10,39% depois que a varejista de produtos eletrônicos reportou um prejuízo acima do previsto e receita menor do que a esperada no primeiro trimestre fiscal, citando fraqueza na operação de telefonia móvel.
A Valeant Pharmaceuticals recuou 0,85% depois que a Allergan rejeitou a sua oferta de aquisição, feita em conjunto com o Pershing Square Capital Management.
De acordo com a Allergan (-0,65%), a proposta mais recente ainda subestima o valor da empresa.
A General Motors recuou 0,27%, após a executiva-chefe da fabricante de automóveis, Mary Barra, ter dito que a empresa não seria capaz de oferecer uma estimativa das consequências financeiras do recall de carros por defeito em interruptores de ignição até o início do mês que vem.
A Achillion Pharmaceuticals disparou 83,29%, depois que a agência norte-americana de vigilância sanitária, Food and Drug Administration (FDA), retirou o bloqueio do tratamento experimental contra a hepatite C desenvolvido pela empresa, sovaprevir.
Isso permite que a companhia prossiga com testes em pacientes. Com Dow Jones Newswires.
São Paulo - As bolsas em Nova York terminaram em direções divergentes nesta terça-feira, 10, mas perto da estabilidade.
Os índices Dow Jones e Nasdaq subiram, enquanto o S&P 500 caiu, sem grandes catalisadores devido à agenda fraca de indicadores nos Estados Unidos.
Analistas apontaram que investidores fizeram uma pausa para avaliar a sequência recente de fechamentos recordes.
O Dow Jones fechou em alta de 2,82 pontos (0,02%), aos 16.945,92 pontos, nova máxima histórica, a 10ª do ano.
O Nasdaq encerrou com ganho de 1,76 ponto (0,04%), aos 4.338,00 pontos. Já o S&P 500 perdeu 0,48 ponto (0,02%), para 1.950,79 pontos.
Com os índices perto de níveis recordes e quase sem notícias para oferecer um impulso às negociações, os volumes de negócios continuaram baixos hoje.
Nenhum relatório fortemente aguardado estava na agenda desta terça-feira.
Os estoques no atacado nos EUA subiram 1,1% em abril ante março, acima da previsão dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires (+0,6%).
A pesquisa do Escritório de Estatísticas do Trabalho norte-americano conhecida como JOLTS apontou que os EUA abriram 4,455 milhões de vagas em abril, incremento de 3,1% ante março.
O número de postos atingiu o maior nível em sete anos.
Jim Russel, estrategista do U.S. Bank Wealth Management, disse que há excesso de posições compradas e projetou uma pequena retração ou preços de lado nos próximos dias.
Para Karyn Cavanaugh, estrategista do Voya Investment Management, os mercados de ações podem continuar no limbo pelo menos até a divulgação dos dados de vendas no varejo nos EUA na quinta-feira.
Ela ponderou que a falta de volatilidade é "um pouco preocupante", mas ressaltou o ambiente de melhora constante dos fundamentos.
"Neste momento, não há nada acontecendo que pareça impedir o mercado de subir mais."
No noticiário corporativo, a RadioShack caiu 10,39% depois que a varejista de produtos eletrônicos reportou um prejuízo acima do previsto e receita menor do que a esperada no primeiro trimestre fiscal, citando fraqueza na operação de telefonia móvel.
A Valeant Pharmaceuticals recuou 0,85% depois que a Allergan rejeitou a sua oferta de aquisição, feita em conjunto com o Pershing Square Capital Management.
De acordo com a Allergan (-0,65%), a proposta mais recente ainda subestima o valor da empresa.
A General Motors recuou 0,27%, após a executiva-chefe da fabricante de automóveis, Mary Barra, ter dito que a empresa não seria capaz de oferecer uma estimativa das consequências financeiras do recall de carros por defeito em interruptores de ignição até o início do mês que vem.
A Achillion Pharmaceuticals disparou 83,29%, depois que a agência norte-americana de vigilância sanitária, Food and Drug Administration (FDA), retirou o bloqueio do tratamento experimental contra a hepatite C desenvolvido pela empresa, sovaprevir.
Isso permite que a companhia prossiga com testes em pacientes. Com Dow Jones Newswires.