Mercados

Bolsas de NY abrem perto da estabilidade

Nova York - As bolsas de Nova York abriram o dia perto da estabilidade, de olho nas consequências provocadas pelo forte terremoto que atingiu o Japão. Nos Estados Unidos, as vendas no varejo abaixo do esperado tiraram o ânimo dos investidores. Às 11h42 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caia 0,06%, a Nasdaq subia […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de março de 2011 às 12h08.

Nova York - As bolsas de Nova York abriram o dia perto da estabilidade, de olho nas consequências provocadas pelo forte terremoto que atingiu o Japão. Nos Estados Unidos, as vendas no varejo abaixo do esperado tiraram o ânimo dos investidores. Às 11h42 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caia 0,06%, a Nasdaq subia 0,14% e o S&P 500 avançava 0,13%.

O tremor de magnitude 8,9 foi o maior já registrado no Japão e o quinto maior do mundo desde 1990, segundo o Serviço de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos. O abalo provocou um tsunami no país e alertas de tsunami em outros 53 países. O desastre natural pode frear a recuperação da economia japonesa e aumentar a já grande dívida do país, que está em 200% do Produto Interno Bruto (PIB).

Hoje, o governo dos EUA divulgou um aumento de 1% nas vendas no varejo em fevereiro. Apesar de o avanço ter sido o maior em quatro meses, ficou abaixo da alta de 1,2% esperada pelos economistas. As notícias negativas nos Estados Unidos e no Japão surgem um dia depois de os mercados internacionais serem afetados pelo aumento das tensões no Oriente Médio e no norte da África. Além disso, a China informou que a inflação no país foi de 4,9% em fevereiro, acima do esperado.

No campo corporativo, a Chevron confirmou que concordou em vender uma refinaria no Reino Unido e outros ativos para a Valero Energy, por US$ 370 milhões. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Banco Central fará leilão de venda de US$ 1,5 bi no mercado à vista nesta sexta; entenda por quê

Queda de juros e crescimento mais fraco nos EUA favorecem queda do dólar, diz Gavekal

Azul renegocia com credores estruturação da dívida; ação cai 24%

"Ainda há muito espaço para valorização", diz executivo da Nvidia após anúncio de recompra de ações

Mais na Exame