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Bolsas de NY abrem em alta com expectativas positivas

Dow Jones tem leve alta de 0,01%, Nasdaq ganha 0,21% e S&P sobe 0,63%

Investidores avaliam se as autoridades da zona do euro conseguirão controlar a crise da dívida soberana no bloco (Daniel Barry/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2011 às 19h49.

Nova York - As Bolsas de Nova York começaram o dia em alta, após as acentuadas quedas da semana passada. Agora, os investidores avaliam se as autoridades da zona do euro conseguirão controlar a crise da dívida soberana no bloco. Às 10h39 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,01%, o Nasdaq ganhava 0,21% e S&P tinha alta de 0,63%.

Os mercados de ações na Ásia registraram fortes quedas hoje, mas o sentimento melhorou um pouco durante a sessão na Europa, com expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) pode cortar sua taxa de juros na reunião de 6 de outubro. Também pesou positivamente a notícia divulgada pela agência de notícias Bloomberg de que o banco central estaria estudando retomar um programa de compra de bônus cobertos.

Enquanto outros bancos centrais do mundo têm mantido as taxas de juros em níveis muito baixos, o BCE elevou a taxa básica nos últimos meses, chegando ao nível atual de 1,5%, para tentar conter a inflação. Mas com a piora da crise e a possibilidade de uma recessão no bloco aumentando, o banco central pode ser obrigado a rever sua política monetária.

No fim de semana, os líderes econômicos globais, reunidos em Washington para a reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do G-20, tentaram agir em harmonia e afirmaram que a Europa fará o que for preciso para resolver a crise. Entretanto, ainda não está claro se os membros do bloco conseguirão superar suas diferenças e responder rápida e efetivamente à crise. Muitos observadores se mostraram preocupados com o crescente perigo de um calote da Grécia. As informações são da Dow Jones.

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Enquanto outros bancos centrais do mundo têm mantido as taxas de juros em níveis muito baixos, o BCE elevou a taxa básica nos últimos meses, chegando ao nível atual de 1,5%, para tentar conter a inflação. Mas com a piora da crise e a possibilidade de uma recessão no bloco aumentando, o banco central pode ser obrigado a rever sua política monetária.

No fim de semana, os líderes econômicos globais, reunidos em Washington para a reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do G-20, tentaram agir em harmonia e afirmaram que a Europa fará o que for preciso para resolver a crise. Entretanto, ainda não está claro se os membros do bloco conseguirão superar suas diferenças e responder rápida e efetivamente à crise. Muitos observadores se mostraram preocupados com o crescente perigo de um calote da Grécia. As informações são da Dow Jones.

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