Mercados

Bolsas da Europa têm maior alta semanal em 6 meses

Conflitos no mundo árabe e crise japonesa não abalam investidores

Índices se recuperaram de recentes crises (Ralph Orlowski/Getty Images)

Índices se recuperaram de recentes crises (Ralph Orlowski/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2011 às 14h29.

Londres - As bolsas de valores da Europa fecharam em alta nesta sexta-feira, registrando o maior ganho semanal em seis meses, com investidores cada vez mais confiantes que a crise nuclear do Japão e os conflitos no Oriente Médio não prejudicarão o crescimento global.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 subiu 0,2 por cento, para 1.125 pontos. Na semana, o índice acumulou alta de 3,4 por cento, maior ganho desde setembro.

O índice recuperou quase metade do terreno perdido entre a máxima de fevereiro e a mínima de março, quando o mercado se ficou concentrado nos acontecimentos do Oriente Médio e do Japão.

As companhias farmacêuticas tiveram os maiores ganhos, com GlaxoSmithKline, AstraZeneca e Sanofi-Aventis se apreciando entre 0,9 e 1,2 por cento.

A revisão positiva do crescimento econômico dos EUA no quarto trimestre de 2010 também ajudou as ações.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,34 por cento, a 5.900 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,18 por cento, para 6.946 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,09 por cento, para 3.972 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,18 por cento, para 21.984 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,42 por cento, para 10.710 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,18 por cento, para 7.854 pontos.

Acompanhe tudo sobre:AçõesÁfricaÁsiabolsas-de-valoresEuropaJapãoLíbiaPaíses ricos

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame