Bolsas da Europa caem com balanços e China
O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,5%, fechando a 299,63 pontos
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2013 às 14h19.
Londres - A maioria das bolsas da Europa fechou nesta quinta-feira em queda, pressionadas por balanços e preocupações com a economia da China, apesar de dados econômicos melhores na Alemanha e no Reino Unido. A Bolsa de Madri contrariou a tendência e fechou em alta, apoiada pelos ganhos das ações da Telefónica e de bancos e pela queda da taxa de desemprego na Espanha.
O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,5%, fechando a 299,63 pontos. Na Bolsa de Londres, as ações da SABMiller caíram 2,5% após os resultados da empresa e o desempenho na Europa e na Ásia desapontarem.
Os papéis do BT Group recuaram 2,2% com a queda de 16% no lucro antes de impostos no primeiro trimestre reportado pela companhia. As ações da Unilever recuaram 1,55%, depois de a empresa reportar um alta de 5% das vendas em bases cambiais constantes no primeiro semestre, um pouco abaixo do avanço de 5,2% previsto por analistas.
Em Frankfurt, os papéis do Siemens declinaram 6% com a previsão da empresa de que não conseguirá atingir a meta de lucro estabelecida para o ano fiscal 2014. As ações da Basf recuaram 3,82%. A empresa química líder mundial registrou um declínio de 4% das vendas de produtos químicos no segundo trimestre.
Na Bolsa de Madri, as ações da Telefónica subiram 1,61%. O lucro da empresa caiu 13,1% no primeiro trimestre, mas ficou acima das projeções.
No setor bancário espanhol, o Bankia anunciou que passou de prejuízo a lucro no primeiro semestre, enquanto os Bancos Sabadell e Bankinter registraram alta dos lucros no mesmo período. As ações do Bankia fecharam em alta de 3,82%; Sabadell (+1,08%) e Bankinter (+2,65%).
No front macroeconômico, o índice de sentimento das empresas da Alemanha, medido pelo Instituto Ifo, subiu para 106,2 em julho, de 105,9 em junho, superando as previsões de economistas de uma leitura de 106,0.
O resultado também ficou acima da média de longo prazo de 101. No Reino Unido, o Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS, na sigla em inglês) anunciou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,6% entre abril e junho, em comparação com o primeiro trimestre, na leitura preliminar.
Na Espanha, a taxa de desemprego caiu para 26,3% no segundo trimestre, de 27,2% nos primeiros três meses do ano, segundo o instituto nacional de estatísticas (INE).
Na China, a leitura preliminar do índice de atividade industrial (gerente de compras), medido pelo HSBC, caiu para o menor patamar em 11 meses, intensificando os temores sobre a economia do país. No fechamento da sessão europeia, o índice FTSE-100, da Bolsa de Londres, caiu 0,49%, para 6.587,95 pontos.
O índice DAX-30, da Bolsa de Frankfurt, fechou em queda de 0,96%, aos US$ 8.298,98 pontos. Na Bolsa de Paris, o índice CAC-40 encerrou com perda de 0,17%, aos 3.956,02 pontos.
O índice PSI 20, da Bolsa de Lisboa, recuou 0,11%, para US$ 5.730,86 pontos. O índice FTSE-Mib, da Bolsa de Milão, caiu 0,07%, para 16.431,97 pontos. Na Bolsa de Madri, o índice IBEX-35 subiu 1,09%, para 8.282,98 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires.
Londres - A maioria das bolsas da Europa fechou nesta quinta-feira em queda, pressionadas por balanços e preocupações com a economia da China, apesar de dados econômicos melhores na Alemanha e no Reino Unido. A Bolsa de Madri contrariou a tendência e fechou em alta, apoiada pelos ganhos das ações da Telefónica e de bancos e pela queda da taxa de desemprego na Espanha.
O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,5%, fechando a 299,63 pontos. Na Bolsa de Londres, as ações da SABMiller caíram 2,5% após os resultados da empresa e o desempenho na Europa e na Ásia desapontarem.
Os papéis do BT Group recuaram 2,2% com a queda de 16% no lucro antes de impostos no primeiro trimestre reportado pela companhia. As ações da Unilever recuaram 1,55%, depois de a empresa reportar um alta de 5% das vendas em bases cambiais constantes no primeiro semestre, um pouco abaixo do avanço de 5,2% previsto por analistas.
Em Frankfurt, os papéis do Siemens declinaram 6% com a previsão da empresa de que não conseguirá atingir a meta de lucro estabelecida para o ano fiscal 2014. As ações da Basf recuaram 3,82%. A empresa química líder mundial registrou um declínio de 4% das vendas de produtos químicos no segundo trimestre.
Na Bolsa de Madri, as ações da Telefónica subiram 1,61%. O lucro da empresa caiu 13,1% no primeiro trimestre, mas ficou acima das projeções.
No setor bancário espanhol, o Bankia anunciou que passou de prejuízo a lucro no primeiro semestre, enquanto os Bancos Sabadell e Bankinter registraram alta dos lucros no mesmo período. As ações do Bankia fecharam em alta de 3,82%; Sabadell (+1,08%) e Bankinter (+2,65%).
No front macroeconômico, o índice de sentimento das empresas da Alemanha, medido pelo Instituto Ifo, subiu para 106,2 em julho, de 105,9 em junho, superando as previsões de economistas de uma leitura de 106,0.
O resultado também ficou acima da média de longo prazo de 101. No Reino Unido, o Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS, na sigla em inglês) anunciou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,6% entre abril e junho, em comparação com o primeiro trimestre, na leitura preliminar.
Na Espanha, a taxa de desemprego caiu para 26,3% no segundo trimestre, de 27,2% nos primeiros três meses do ano, segundo o instituto nacional de estatísticas (INE).
Na China, a leitura preliminar do índice de atividade industrial (gerente de compras), medido pelo HSBC, caiu para o menor patamar em 11 meses, intensificando os temores sobre a economia do país. No fechamento da sessão europeia, o índice FTSE-100, da Bolsa de Londres, caiu 0,49%, para 6.587,95 pontos.
O índice DAX-30, da Bolsa de Frankfurt, fechou em queda de 0,96%, aos US$ 8.298,98 pontos. Na Bolsa de Paris, o índice CAC-40 encerrou com perda de 0,17%, aos 3.956,02 pontos.
O índice PSI 20, da Bolsa de Lisboa, recuou 0,11%, para US$ 5.730,86 pontos. O índice FTSE-Mib, da Bolsa de Milão, caiu 0,07%, para 16.431,97 pontos. Na Bolsa de Madri, o índice IBEX-35 subiu 1,09%, para 8.282,98 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires.