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Bolsas da Ásia fecham com sinais mistos; Hong Kong sobe 0,7%

Tóquio - As bolsas asiáticas iniciaram a semana sem sinal definido - não houve negociações na Tailândia por ser feriado. Alguns mercados da região sofreram com as preocupações sobre a crise da dívida da Europa. Outras bolsas, contudo, reagiram a dados positivos da economia dos Estados Unidos. Este foi o exemplo na Bolsa de Hong […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2011 às 07h29.

Tóquio - As bolsas asiáticas iniciaram a semana sem sinal definido - não houve negociações na Tailândia por ser feriado. Alguns mercados da região sofreram com as preocupações sobre a crise da dívida da Europa. Outras bolsas, contudo, reagiram a dados positivos da economia dos Estados Unidos.

Este foi o exemplo na Bolsa de Hong Kong, que fechou em alta pelo terceiro pregão seguido. O movimento foi estimulado pelos números do emprego nos EUA, mais fortes que o esperado, e as expectativas de que Pequim irá continuar a reduzir sua política de aperto monetário. O índice Hang Seng subiu 139,30 pontos, ou 0,7%, e fechou aos 19.179,69 pontos.

Na China, as Bolsas fecharam em queda acentuada, por conta das preocupações sobre as restrições de caixa e a deterioração das margens das empresas locais. O índice Xangai Composto caiu 1,2% e terminou aos 2.333,23 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 3% encerrou aos 964,56 pontos.

O iuane fechou em baixa ante o dólar após atingir o menor nível permitido pela quarta sessão seguida meio a crescentes preocupações sobre a economia chinesa. No mercado de balcão,o dólar fechou cotado em 6,3641 iuanes, de 6,3597 iuanes sexta-feira. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,3349 iuanes, de 6,3310 iuanes sexta-feira.

A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou em ligeira alta. O índice Kospi ganhou 0,4% e terminou aos 1.922,90 pontos, com destaque para as ações locais.

Já a Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em baixa, com os investidores voltando a demonstrar preocupação com a crise da dívida na zona do euro. O índice Taiwan Weighted retrocedeu 0,60% e fechou aos 7.098,08 pontos.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou em alta, com os investidores otimistas com o aparente compromisso de líderes europeus em empreender ações coordenadas contra a crise. Medidas de austeridade aprovadas pelo governo da Itália no fim de semana também ajudaram no sentimento. O índice S&P/ASX 200 avançou 0,78% e terminou aos 4.321,30 pontos.

A Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou o dia estável. O índice PSE subiu apenas 0,02% e encerrou aos 4.291,72 pontos.


A Bolsa de Cingapura terminou em baixa, a despeito das altas na maioria dos mercados asiáticos, com realizações de lucros. O índice Straits Times cedeu 0,3% e fechou aos 2.766,23 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, ficou estável (alta de 0,03%) e fechou aos 3.780,79 pontos, com fundos estrangeiros comprando papéis de bancos e de empresas relacionadas a produtos de consumo na expectativa de fortes lucros em 2011.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,1% e fechou aos 1.489,95 pontos, em meio a otimismo cauteloso entre os investidores de que os formuladores da política econômica da Europa chegarão a acordo sobre um plano para resolver em definitivo os problemas de dívidas da região após série de encontros esta semana. As informações são da Dow Jones

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Tóquio - As bolsas asiáticas iniciaram a semana sem sinal definido - não houve negociações na Tailândia por ser feriado. Alguns mercados da região sofreram com as preocupações sobre a crise da dívida da Europa. Outras bolsas, contudo, reagiram a dados positivos da economia dos Estados Unidos.

Este foi o exemplo na Bolsa de Hong Kong, que fechou em alta pelo terceiro pregão seguido. O movimento foi estimulado pelos números do emprego nos EUA, mais fortes que o esperado, e as expectativas de que Pequim irá continuar a reduzir sua política de aperto monetário. O índice Hang Seng subiu 139,30 pontos, ou 0,7%, e fechou aos 19.179,69 pontos.

Na China, as Bolsas fecharam em queda acentuada, por conta das preocupações sobre as restrições de caixa e a deterioração das margens das empresas locais. O índice Xangai Composto caiu 1,2% e terminou aos 2.333,23 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 3% encerrou aos 964,56 pontos.

O iuane fechou em baixa ante o dólar após atingir o menor nível permitido pela quarta sessão seguida meio a crescentes preocupações sobre a economia chinesa. No mercado de balcão,o dólar fechou cotado em 6,3641 iuanes, de 6,3597 iuanes sexta-feira. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,3349 iuanes, de 6,3310 iuanes sexta-feira.

A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou em ligeira alta. O índice Kospi ganhou 0,4% e terminou aos 1.922,90 pontos, com destaque para as ações locais.

Já a Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em baixa, com os investidores voltando a demonstrar preocupação com a crise da dívida na zona do euro. O índice Taiwan Weighted retrocedeu 0,60% e fechou aos 7.098,08 pontos.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou em alta, com os investidores otimistas com o aparente compromisso de líderes europeus em empreender ações coordenadas contra a crise. Medidas de austeridade aprovadas pelo governo da Itália no fim de semana também ajudaram no sentimento. O índice S&P/ASX 200 avançou 0,78% e terminou aos 4.321,30 pontos.

A Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou o dia estável. O índice PSE subiu apenas 0,02% e encerrou aos 4.291,72 pontos.


A Bolsa de Cingapura terminou em baixa, a despeito das altas na maioria dos mercados asiáticos, com realizações de lucros. O índice Straits Times cedeu 0,3% e fechou aos 2.766,23 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, ficou estável (alta de 0,03%) e fechou aos 3.780,79 pontos, com fundos estrangeiros comprando papéis de bancos e de empresas relacionadas a produtos de consumo na expectativa de fortes lucros em 2011.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,1% e fechou aos 1.489,95 pontos, em meio a otimismo cauteloso entre os investidores de que os formuladores da política econômica da Europa chegarão a acordo sobre um plano para resolver em definitivo os problemas de dívidas da região após série de encontros esta semana. As informações são da Dow Jones

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