Bolsas da Ásia caem com fraqueza das commodities
Às 7h48 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha queda de 0,42 por cento
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2015 às 07h40.
Tóquio - O principal índice acionário da Ásia , que exclui o Japão, recuou nesta terça-feira após os preços das commodities se enfraquecerem com os dados fracos de crescimento da China e menor apetite por risco.
Às 7h48 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha queda de 0,42 por cento.
Por outro lado, o índice japonês Nikkei avançou 0,4 por cento.
Já o índice australiano teve queda de 0,65 por cento uma vez que preocupações com a China pesaram sobre as ações de energia e mineração na esteira dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) chinês divulgados na segunda-feira.
"Os números oficiais do PIB mostraram que o crescimento desacelerou para 6,9 por cento em relação ao ano passado no terceiro trimestre, abaixo dos 7 por cento nos dois primeiros trimestres. Infelizmente, esses números têm que ser vistos com certo cuidado", escreveram economistas do Capital Economics.
Tóquio - O principal índice acionário da Ásia , que exclui o Japão, recuou nesta terça-feira após os preços das commodities se enfraquecerem com os dados fracos de crescimento da China e menor apetite por risco.
Às 7h48 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha queda de 0,42 por cento.
Por outro lado, o índice japonês Nikkei avançou 0,4 por cento.
Já o índice australiano teve queda de 0,65 por cento uma vez que preocupações com a China pesaram sobre as ações de energia e mineração na esteira dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) chinês divulgados na segunda-feira.
"Os números oficiais do PIB mostraram que o crescimento desacelerou para 6,9 por cento em relação ao ano passado no terceiro trimestre, abaixo dos 7 por cento nos dois primeiros trimestres. Infelizmente, esses números têm que ser vistos com certo cuidado", escreveram economistas do Capital Economics.