Bolsas caem após S&P reduzir perspectiva para rating dos EUA
Agência de risco colocou em negativa a perspectiva para a dívida americana
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2011 às 12h06.
São Paulo – As bolsas mundiais acentuam suas baixas nesta segunda-feira (18) após a agência de classificação de Standard & Poor’s ter reduzido a perspectiva da dívida dos Estados Unidos para “negativa”, citando um aumento do déficit do orçamento do país e de seu endividamento. O rating de crédito americano foi mantido em AAA.
“Mais de dois anos após o início da recente crise, coordenadores de política econômica dos Estados Unidos ainda não conseguiram concordar em como irão reverter a recente deterioração da situação fiscal do país e nem a pressão fiscal de longo prazo", disse Nikola Swann, analista de crédito da Standard & Poor’s.
O banco UBS também rebaixou hoje sua perspectiva para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) americano no 1º trimestre de 2011, principalmente por conta do enfraquecimento do comércio e dos estoques. A expectativa é de que o PIB cresça 1% no primeiro trimestre na passagem anual. A expectativa anterior era de 3%.
O corte nas perspectivas da S&P para os EUA tiveram impacto negativo e imediato nos mercados. Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones operava às 11h45 (horário de Brasília) com queda de 1,81%, aos 12.118,76 pontos, enquanto o S&P 500 caía 1,64%, a 1.297,98 pontos. Já o índice Nasdaq Composite perdia 1,94%, aos 2.711,14 pontos.
Na Europa, os principais índices da região também operam no vermelho, influenciados ainda pelas especulações de que a Grécia teria dito ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e à União Europeia que quer uma reestruturação de dívida, segundo informa hoje a imprensa local.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuava há instantes 2,07%, a 5.871,72 pontos. O índice CAC 40 de Paris perdia 2,47%, aos 3.876,34 pontos. Em Frankfurt, o DAX 30 diminuía 2,28%, a 7.014,88 pontos.
No Brasil, o Ibovespa perdia 1,87%, aos 65.440 pontos.
São Paulo – As bolsas mundiais acentuam suas baixas nesta segunda-feira (18) após a agência de classificação de Standard & Poor’s ter reduzido a perspectiva da dívida dos Estados Unidos para “negativa”, citando um aumento do déficit do orçamento do país e de seu endividamento. O rating de crédito americano foi mantido em AAA.
“Mais de dois anos após o início da recente crise, coordenadores de política econômica dos Estados Unidos ainda não conseguiram concordar em como irão reverter a recente deterioração da situação fiscal do país e nem a pressão fiscal de longo prazo", disse Nikola Swann, analista de crédito da Standard & Poor’s.
O banco UBS também rebaixou hoje sua perspectiva para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) americano no 1º trimestre de 2011, principalmente por conta do enfraquecimento do comércio e dos estoques. A expectativa é de que o PIB cresça 1% no primeiro trimestre na passagem anual. A expectativa anterior era de 3%.
O corte nas perspectivas da S&P para os EUA tiveram impacto negativo e imediato nos mercados. Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones operava às 11h45 (horário de Brasília) com queda de 1,81%, aos 12.118,76 pontos, enquanto o S&P 500 caía 1,64%, a 1.297,98 pontos. Já o índice Nasdaq Composite perdia 1,94%, aos 2.711,14 pontos.
Na Europa, os principais índices da região também operam no vermelho, influenciados ainda pelas especulações de que a Grécia teria dito ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e à União Europeia que quer uma reestruturação de dívida, segundo informa hoje a imprensa local.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuava há instantes 2,07%, a 5.871,72 pontos. O índice CAC 40 de Paris perdia 2,47%, aos 3.876,34 pontos. Em Frankfurt, o DAX 30 diminuía 2,28%, a 7.014,88 pontos.
No Brasil, o Ibovespa perdia 1,87%, aos 65.440 pontos.