Mercados

Bolsa renova máxima e dólar em R$ 3,14 após condenação de Lula

Para investidores, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem poucas chances de concorrer à Presidência neste ano

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo, após resultado no TRF4, dia 24/01/2018 (Leonardo Benassatto/Reuters)

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo, após resultado no TRF4, dia 24/01/2018 (Leonardo Benassatto/Reuters)

Rita Azevedo

Rita Azevedo

Publicado em 26 de janeiro de 2018 às 10h31.

Última atualização em 26 de janeiro de 2018 às 14h53.

São Paulo -- Os investidores retomaram as atividades nesta sexta-feira ainda em clima de euforia. Além da entrada de recursos estrangeiros, pesa a avaliação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem poucas chances de concorrer à Presidência neste ano

Por volta das 14h, o Ibovespa tinha ganhos de 2%, aos 85.408 pontos. É a primeira vez que o índice ultrapassa a barreira dos 85 mil pontos.

Entre os destaques de alta, estão as ações preferenciais da Estácio, que subiam 5,23%. Rumo tinha ganhos de 4,31%, enquanto Cemig registrava alta de 4,30%.

A sessão também é marcada por ajustes ao movimento dos ADRs (recibo de ações negociados no mercado norte-americano) na véspera, quando a bolsa paulista não funcionou devido ao feriado do aniversário da cidade de São Paulo. 

Na última quarta-feira -- dia em que Lula foi condenado em segunda instância por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro -- o índice fechou em alta de 3,72% aos 83.679 pontos, renovando a máxima histórica de fechamento. 

Dólar

dólar iniciou a sexta-feira em queda ante o real. Por volta das 14h, a queda era de 0,44% ficando na casa dos 3,14 reais.

Com agência Reuters. 

 

Acompanhe tudo sobre:DólarIbovespaLuiz Inácio Lula da Silva

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame