Bolsa mexicana quer entrar no mercado integrado latino

Santiago - A Bolsa de Valores do México deseja se unir às de Chile, Colômbia e Peru, no Mercado Integrado Latino-Americano (Mila). A informação foi divulgada pelo próprio Mila.

O Mila, que começou a funcionar em maio, é a maior mercado de ações na América Latina em termos de número de companhias listadas e o segundo maior em terços de capitalização de mercado combinada, atrás do Brasil.

Com a incorporação da bolsa mexicana, haverá mais 134 companhias no Mila, sobretudo nos setores de telecomunicações e varejo. As companhias que operam no México incluem Wal-Mart de México (Walmex), unidade local do Wal-Mart, e a companhia do setor de telecomunicações América Móvil.

A bolsa mexicana assinou uma carta de intenções com as bolsas de valores em Chile, Colômbia e Peru para tornar-se um membro do Mila. Segundo Pablo Yrarrazabal, presidente da Bolsa de Santiago, a provável incorporação do México ao Mila aumentará a diversidade de instrumentos financeiros para os participantes nos quatro países e reforçará os investimentos entre essas nações. A incorporação estará sujeita a estudos de exequibilidade. As informações são da Dow Jones.

Santiago - A Bolsa de Valores do México deseja se unir às de Chile, Colômbia e Peru, no Mercado Integrado Latino-Americano (Mila). A informação foi divulgada pelo próprio Mila.

O Mila, que começou a funcionar em maio, é a maior mercado de ações na América Latina em termos de número de companhias listadas e o segundo maior em terços de capitalização de mercado combinada, atrás do Brasil.

Com a incorporação da bolsa mexicana, haverá mais 134 companhias no Mila, sobretudo nos setores de telecomunicações e varejo. As companhias que operam no México incluem Wal-Mart de México (Walmex), unidade local do Wal-Mart, e a companhia do setor de telecomunicações América Móvil.

A bolsa mexicana assinou uma carta de intenções com as bolsas de valores em Chile, Colômbia e Peru para tornar-se um membro do Mila. Segundo Pablo Yrarrazabal, presidente da Bolsa de Santiago, a provável incorporação do México ao Mila aumentará a diversidade de instrumentos financeiros para os participantes nos quatro países e reforçará os investimentos entre essas nações. A incorporação estará sujeita a estudos de exequibilidade. As informações são da Dow Jones.