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BOLSA EUA-Mercado opera estável, mas mantém tendência de alta

Por Edward Krudy NOVA YORK, 9 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores dos Estados Unidos operavam perto do zero nesta terça-feira, sem catalisadores significativos após cinco semanas seguidas de ganhos, mas investidores diziam que a tendência de alta continua devido às notícias de fusões e aquisições. Às 14h10 (horário de Brasília), o índice […]

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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2010 às 13h11.

Por Edward Krudy

NOVA YORK, 9 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam perto do zero nesta terça-feira,
sem catalisadores significativos após cinco semanas seguidas de
ganhos, mas investidores diziam que a tendência de alta
continua devido às notícias de fusões e aquisições.

Às 14h10 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, caía 0,19 por cento, para
11.385 pontos. O índice Standard & Poor's 500 caía 0,07
por cento, a 1.222 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq
ganhava 0,04 por cento, para 2.581 pontos.

Acordos corporativos davam força às ações, mas o efeito era
restrito a setores específicos.

A Atlas Energy disparava 34 por cento, após a
Chevron dizer que comprará a produtora de gás natural
norte-americana, dando à Chevron uma fatia do campo de xisto
Marcellus. A notícia do acordo ajudava o índice de energia do
S&P a subir 0,7 por cento.

O Yahoo ganhava 6 por cento, após notícias de que
a empresa pode ser alvo de uma fusão. Jack Ma, fundador do
Alibaba Group, foi abordado por investidores de private equity
para participar de uma oferta de compra ao Yahoo, segundo uma
fonte.

Marc Pado, estrategista de mercado da Cantor Fitzgerald &
Co em San Francisco, disse que as ações estão em pausa depois
de subirem 17 por cento no S&P500 ao longo de dois meses,
acrescentando que a perspectiva para o fim do ano é robusta.

"Eu acho que vai subir", disse ele, citando atividade de
fusões como impulso. "Quando entrarmos em 2011, acho que
ouviremos muito mais sobre isso, principalmente porque as
empresas têm toneladas de dinheiro."

O dólar mais fraco impulsionava as commodities. Os futuros
do petróleo atingiram a máxima em dois anos, ajudados
por comentários otimistas de um grupo industrial. Já o cobre
alcançou o maior valor desde julho de 2008, ajudado pela queda
dos estoques e por preocupações sobre a oferta.

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