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BOLSA EUA-Índices fecham perto do zero a zero após dados e FedEx

(Texto atualizado com mais detalhes e comentários de profissional do mercado) Por Chuck Mikolajczak NOVA YORK, 16 de setembro (Reuters) - Os mercados acionários dos Estados Unidos terminaram com discretas variações nesta quinta-feira, após dados macroeconômicos sem direção comum e uma perspectiva cautelosa dada pela FedEx manterem o mercado na estreita faixa de oscilação recente. […]

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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2010 às 14h54.

(Texto atualizado com mais detalhes e comentários de
profissional do mercado)

Por Chuck Mikolajczak

NOVA YORK, 16 de setembro (Reuters) - Os mercados
acionários dos Estados Unidos terminaram com discretas
variações nesta quinta-feira, após dados macroeconômicos sem
direção comum e uma perspectiva cautelosa dada pela FedEx
manterem o mercado na estreita faixa de oscilação recente.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova
York, avançou 0,21 por cento, para 10.594 pontos. O termômetro
de tecnologia Nasdaq teve oscilação positiva de 0,08
por cento, para 2.303 pontos. Já o Standard & Poor's 500
teve oscilação negativa de 0,04 por cento, para 1.124 pontos.

As ações da FedEx recuaram 3,7 por cento, após a
companhia --vista como termômetro da demanda por causa da
atuação em vários setores da economia-- prever um lucro
trimestral abaixo das expectativas de Wall Street, alertando
ainda que a recuperação pode desacelerar [ID:nN16245734].

A queda para a mínima em dois meses nos pedidos de
auxílio-desemprego na semana passada não foi suficiente para
valorizar o mercado de ações, enquanto o índice de atividade
empresarial no Meio-Atlântico do país mostrou contração pelo
segundo mês consecutivo em setembro [ID:nN16111636].

"Estamos exatamente com o mesmo ritmo de crescimento em que
estávamos antes dos temores de recaída na recessão --por isso
o mercado está um pouco travado, os volumes estão um tanto
baixos e não há convicção em um caminho ou outro", disse John
Canally, estrategista de investimento e economista da LPL
Financial, em Boston.

"Hoje, (o número dos) pedidos de auxílio-desemprego veio
bom, mas os dados sobre balanços corporativos não foram tão
bons, e esse é o cabo de guerra em que você está agora."

Mais cedo, o Departamento de Trabalho informou que os
preços no atacado dos EUA subiram 0,4 por cento, com a primeira
alta nos custos de energia desde março. Os mercados esperavam
avanço de 0,3 por cento, após alta de 0,2 por cento em julho.

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