Bolsa de Tóquio fecha em baixa, após dados fracos da China
Em agosto, o Nikkei caiu 8,2%, seu pior desempenho mensal desde janeiro de 2014
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2015 às 09h23.
Tóquio - O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio , fechou em baixa de 3,84%, em 18.165,69 pontos, após um recuo de 1,3% na segunda-feira. As ações japonesas foram prejudicadas pelas preocupações sobre o ritmo do crescimento da China e as potenciais implicações disso para o restante do mundo.
Em agosto, o Nikkei caiu 8,2%, seu pior desempenho mensal desde janeiro de 2014.
O estrategista-chefe da Rakuten Securities, Masayuki Kubota, disse que os investidores se preocupam com a desaceleração chinesa e seu impacto sobre os parceiros do Sudeste Asiático, bem como com a situação em produtores de commodities como o Brasil e de destinos das exportações japonesas, como a Alemanha.
"O que é preocupante é a deterioração da economia global", afirmou ele.
As negociações seguiram voláteis. A Caixin informou que seu índice de gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) da indústria da China caiu para o nível mais fraco em mais de seis anos, prejudicando o humor nos negócios.
Hoje, as quedas atingiram as ações do setor farmacêutico, em geral vistas como ações valorizadas em momentos de incerteza econômica. Eisai caiu 7,5% e Otsuka Holdings teve baixa de 6,9%.
Toshiba recuou 5,3%, após a companhia retardar a divulgação de seus resultados no ano fiscal encerrado em março. A Toshiba informou que encontrou possíveis irregularidades em várias subsidiárias.
Tóquio - O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio , fechou em baixa de 3,84%, em 18.165,69 pontos, após um recuo de 1,3% na segunda-feira. As ações japonesas foram prejudicadas pelas preocupações sobre o ritmo do crescimento da China e as potenciais implicações disso para o restante do mundo.
Em agosto, o Nikkei caiu 8,2%, seu pior desempenho mensal desde janeiro de 2014.
O estrategista-chefe da Rakuten Securities, Masayuki Kubota, disse que os investidores se preocupam com a desaceleração chinesa e seu impacto sobre os parceiros do Sudeste Asiático, bem como com a situação em produtores de commodities como o Brasil e de destinos das exportações japonesas, como a Alemanha.
"O que é preocupante é a deterioração da economia global", afirmou ele.
As negociações seguiram voláteis. A Caixin informou que seu índice de gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) da indústria da China caiu para o nível mais fraco em mais de seis anos, prejudicando o humor nos negócios.
Hoje, as quedas atingiram as ações do setor farmacêutico, em geral vistas como ações valorizadas em momentos de incerteza econômica. Eisai caiu 7,5% e Otsuka Holdings teve baixa de 6,9%.
Toshiba recuou 5,3%, após a companhia retardar a divulgação de seus resultados no ano fiscal encerrado em março. A Toshiba informou que encontrou possíveis irregularidades em várias subsidiárias.