Bolsa de Londres cai após resultados mistos de PMI

Londres - Os índices acionários europeus caíam nesta quinta-feira após dados pintarem um quadro misto sobre a recuperação econômica da zona do euro, com o crescimento do setor privado na Alemanha desacelerando novamente em maio ao mesmo tempo em que a França deu continuidade a sua tímida recuperação.

Às 7h33 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 caía 0,19 por cento, a 1.610 pontos.

Blue-chips alemãs mostravam desempenho pior do que o mercado como um todo, após o Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar composto do Markit para a maior economia da zona do euro cair em maio, apesar da expansão apurada na França.

Sinais de que efeitos positivos do programa de compra de bônus do Banco Central Europeu (BCE), como o enfraquecimento do euro, começaram a perder força no segundo trimestre levaram alguns investidores a reduzir a exposição a ações europeias, embora elas ainda permaneçam próximas a máximas de vários anos.

"Alguns dos fatores favoráveis sustentando a recuperção se tornaram um pouco menos poderosos nos últimos meses", disseram estrategistas da ING em nota a clientes.

Londres - Os índices acionários europeus caíam nesta quinta-feira após dados pintarem um quadro misto sobre a recuperação econômica da zona do euro, com o crescimento do setor privado na Alemanha desacelerando novamente em maio ao mesmo tempo em que a França deu continuidade a sua tímida recuperação.

Às 7h33 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 caía 0,19 por cento, a 1.610 pontos.

Blue-chips alemãs mostravam desempenho pior do que o mercado como um todo, após o Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar composto do Markit para a maior economia da zona do euro cair em maio, apesar da expansão apurada na França.

Sinais de que efeitos positivos do programa de compra de bônus do Banco Central Europeu (BCE), como o enfraquecimento do euro, começaram a perder força no segundo trimestre levaram alguns investidores a reduzir a exposição a ações europeias, embora elas ainda permaneçam próximas a máximas de vários anos.

"Alguns dos fatores favoráveis sustentando a recuperção se tornaram um pouco menos poderosos nos últimos meses", disseram estrategistas da ING em nota a clientes.