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Bolsa de Londres bate máxima em duas semanas com mineradoras

Os preços do cobre, que caíram mais de 20 por cento no período de quatro encerrado na semana passada, atingiram o maior nível em sete semanas

FTSE: os mercados foram pressionados em agosto por preocupações com o crescimento da China (thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2015 às 14h34.

Londres - O principal índice europeu de ações fechou em alta nesta quarta-feira pelo terceiro dia consecutivo, impulsionado pelo setor de mineração, que acompanhou o avanço dos preços de metais em meio a expectativas de que o maior consumidor do mundo, a China , pode adotar mais medidas para impulsionar sua economia.

O índice FTSE urofirst 300 subiu 1,41 por cento, a 1.435 pontos. O índice avançou mais de 10 por cento desde que caiu no fim de agosto à mínima em oito meses.

Os preços do cobre, que caíram mais de 20 por cento no período de quatro encerrado na semana passada, atingiram o maior nível em sete semanas.

O ganho de mais de 5 por cento nesta semana foi desencadeado pelo plano da gigante da mineração Glencore de suspender a produção de 400 mil toneladas de cobre na África.

Os mercados foram pressionados em agosto por preocupações com o crescimento da China. O recente rali veio justamente após autoridades chinesas reforçarem suas medidas de apoio e a regulação dos mercados de ações.

"Temos visto quedas exageradas dos preços da commodities e um salto nos preços dos metais levou investidores a correr de volta para comprar mineradoras", disse o economista sênior da KBC em Bruxelas, Koen De Leus.

O mercado também foi amparado pelo salto de quase 5 por cento das ações da Ryanair após a companhia aérea elevar sua previsão de lucro anual em 25 por cento com o forte crescimento das tarifas neste verão (no hemisfério norte). O índice de viagem e lazer subiu 1,8 por cento.

Em Londres, o índice Financial Times avançou 1,35 por cento, a 6.229 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,31 por cento, a 10.303 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 1,44 por cento, a 4.664 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,84 por cento, a 22.126 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,74 por cento, a 10.037 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 0,35 por cento, a 5.088 pontos.

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O índice FTSE urofirst 300 subiu 1,41 por cento, a 1.435 pontos. O índice avançou mais de 10 por cento desde que caiu no fim de agosto à mínima em oito meses.

Os preços do cobre, que caíram mais de 20 por cento no período de quatro encerrado na semana passada, atingiram o maior nível em sete semanas.

O ganho de mais de 5 por cento nesta semana foi desencadeado pelo plano da gigante da mineração Glencore de suspender a produção de 400 mil toneladas de cobre na África.

Os mercados foram pressionados em agosto por preocupações com o crescimento da China. O recente rali veio justamente após autoridades chinesas reforçarem suas medidas de apoio e a regulação dos mercados de ações.

"Temos visto quedas exageradas dos preços da commodities e um salto nos preços dos metais levou investidores a correr de volta para comprar mineradoras", disse o economista sênior da KBC em Bruxelas, Koen De Leus.

O mercado também foi amparado pelo salto de quase 5 por cento das ações da Ryanair após a companhia aérea elevar sua previsão de lucro anual em 25 por cento com o forte crescimento das tarifas neste verão (no hemisfério norte). O índice de viagem e lazer subiu 1,8 por cento.

Em Londres, o índice Financial Times avançou 1,35 por cento, a 6.229 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,31 por cento, a 10.303 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 1,44 por cento, a 4.664 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,84 por cento, a 22.126 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,74 por cento, a 10.037 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 0,35 por cento, a 5.088 pontos.

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