BCE promete política monetária frouxa por "tempo necessário"
O BCE cortou a taxa de depósito neste mês e a estendeu seu programa de compra de ativos em uma tentativa de levar a inflação da zona do euro de volta à sua meta
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2015 às 09h15.
Frankfurt - O Banco Central Europeu ( BCE ) vai manter a política monetária frouxa pelo tempo que for necessário, tendo em consideração riscos como o crescimento mais lento nas economias emergentes, disse o economista-chefe do banco, Peter Praet, em uma entrevista a um jornal belga.
O BCE cortou a taxa de depósito neste mês e a estendeu seu programa de compra de ativos em uma tentativa de levar a inflação da zona do euro , atualmente pouco acima de zero, de volta à sua meta de quase 2 por cento.
"Ele (o BCE) vai perseguir uma política monetária expansionista pelo tanto que for necessário. Sem dar uma data, o cronograma é bastante longo", disse Praet, que também é membro da Comissão Executiva do banco, ao La Libre Belgique.
"Riscos adicionais surgiram da desaceleração dos países emergentes, riscos que são bem significativos para a zona do euro. Também há pressões de baixa para os preços no setor manufatureiro como resultado do excesso de produção e do nível de desemprego muito alto."
Ele acrescentou, no entanto, que o BCE não pode agir sozinho e que os governos precisam fazer sua parte também.
Frankfurt - O Banco Central Europeu ( BCE ) vai manter a política monetária frouxa pelo tempo que for necessário, tendo em consideração riscos como o crescimento mais lento nas economias emergentes, disse o economista-chefe do banco, Peter Praet, em uma entrevista a um jornal belga.
O BCE cortou a taxa de depósito neste mês e a estendeu seu programa de compra de ativos em uma tentativa de levar a inflação da zona do euro , atualmente pouco acima de zero, de volta à sua meta de quase 2 por cento.
"Ele (o BCE) vai perseguir uma política monetária expansionista pelo tanto que for necessário. Sem dar uma data, o cronograma é bastante longo", disse Praet, que também é membro da Comissão Executiva do banco, ao La Libre Belgique.
"Riscos adicionais surgiram da desaceleração dos países emergentes, riscos que são bem significativos para a zona do euro. Também há pressões de baixa para os preços no setor manufatureiro como resultado do excesso de produção e do nível de desemprego muito alto."
Ele acrescentou, no entanto, que o BCE não pode agir sozinho e que os governos precisam fazer sua parte também.