Mercados

Barril do Texas fecha em queda

Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI caíram US$ 0,80 em relação ao preço de fechamento de segunda-feira

O WTI, que arrancou o mês de maio valendo US$ 106,16 por barril, manteve a tendência de queda (Mikhail Mordasov/AFP)

O WTI, que arrancou o mês de maio valendo US$ 106,16 por barril, manteve a tendência de queda (Mikhail Mordasov/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2012 às 19h18.

Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em junho fechou nesta terça-feira em baixa de 0,84%, cotado a US$ 93,98 por barril, influenciado pela situação política na Grécia, que convocou novas eleições.

Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI caíram US$ 0,80 em relação ao preço de fechamento de segunda-feira.

O WTI, que arrancou o mês de maio valendo US$ 106,16 por barril, manteve a tendência de queda e atingiu nesta terça-feira o nível mais baixo desde 19 de dezembro passado, quando fechou o pregão cotado a US$ 93,88.

A incapacidade dos partidos da Grécia de formar um novo governo de coalizão e a convocação de novas eleições no país marcaram a cotação diante da incerteza decorrente da crise na zona do euro.

A apreciação do dólar também influenciou a queda do valor do Brent. Na comparação com o euro, a moeda americana registrou cotação de US$ 1,2723 - a alta do dólar costuma pressionar para baixo os preços do petróleo e de outras matérias-primas, que são negociadas na moeda americana.

Os contratos de gasolina com vencimento em junho caíram US$ 0,02 e terminaram o dia valendo US$ 2,94 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês fecharam em alta de US$ 0,01, aos US$ 2,93 por galão.

Já os contratos de gás natural com vencimento em junho subiram US$ 0,07 e encerraram o dia negociados a US$ 2,5 por cada mil pés cúbicos.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaPetróleo

Mais de Mercados

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Ibovespa fecha perto da estabilidade após corte de gastos e apagão global

Mais na Exame