Barril do Texas fecha em leve alta de 0,09%
No final da primeira sessão da semana na Nymex, os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas para entrega em maio subiram US$ 0,10
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2012 às 19h14.
Nova York- O barril do petróleo do Texas fechou nesta segunda-feira em leve alta de 0,09%, aos US$ 102,93, após a divulgação de dados melhores que o esperado sobre as vendas do comércio no varejo nos Estados Unidos.
No final da primeira sessão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em maio subiram US$ 0,10 em relação ao preço do fechamento de sexta-feira.
A cotação foi pressionada em alta pelas vendas no varejo nos EUA, que aumentaram 0,8% em março em relação a fevereiro, quase três vezes mais do que tinham previsto os analistas.
Também influiu no preço dos futuros do WTI a aliança estipulada entre a Exxon Mobil, maior petrolífera do mundo, e o gigante energético russo Rosneft para garantir mutuamente o acesso às enormes jazidas de petróleo e gás natural do Golfo do México e do Ártico.
Os contratos de gasolina com vencimento em maio perderam US$ 0,08 para US$ 3,26 por galão (3,78 litros). Já os pedidos de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês diminuíram US$ 0,05, fechando a US$ 3,11 o galão.
Já os contratos de gás natural com vencimento em maio subiram US$ 0,03 e terminaram a sessão em US$ 2,01 a cada mil pés cúbicos.
Nova York- O barril do petróleo do Texas fechou nesta segunda-feira em leve alta de 0,09%, aos US$ 102,93, após a divulgação de dados melhores que o esperado sobre as vendas do comércio no varejo nos Estados Unidos.
No final da primeira sessão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em maio subiram US$ 0,10 em relação ao preço do fechamento de sexta-feira.
A cotação foi pressionada em alta pelas vendas no varejo nos EUA, que aumentaram 0,8% em março em relação a fevereiro, quase três vezes mais do que tinham previsto os analistas.
Também influiu no preço dos futuros do WTI a aliança estipulada entre a Exxon Mobil, maior petrolífera do mundo, e o gigante energético russo Rosneft para garantir mutuamente o acesso às enormes jazidas de petróleo e gás natural do Golfo do México e do Ártico.
Os contratos de gasolina com vencimento em maio perderam US$ 0,08 para US$ 3,26 por galão (3,78 litros). Já os pedidos de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês diminuíram US$ 0,05, fechando a US$ 3,11 o galão.
Já os contratos de gás natural com vencimento em maio subiram US$ 0,03 e terminaram a sessão em US$ 2,01 a cada mil pés cúbicos.
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