Mercados

Barril do Texas fecha em baixa de 2,3%

Os contratos de futuros do Petróleo Intermediário do Texas para entrega em dezembro, diminuíram US$ 1,98 em comparação com o preço de fechamento de segunda-feira


	Plataforma de petróleo: o preço por barril se situa pela primeira vez desde julho abaixo dos US$ 87
 (Alfredo Estrella/AFP)

Plataforma de petróleo: o preço por barril se situa pela primeira vez desde julho abaixo dos US$ 87 (Alfredo Estrella/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2012 às 17h42.

Nova York - O petróleo do Texas caiu 2,3% nesta terça-feira e fechou em US$ 86,67 por barril, seu nível mais baixo desde meados de julho.

No fechamento do segundo pregão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em dezembro, diminuíram US$ 1,98 em comparação com o preço de fechamento de segunda-feira.

Após o fechamento de hoje, as quatro quedas consecutivas representaram uma perda de 5,9% e o preço por barril se situa pela primeira vez desde julho abaixo dos US$ 87.

Os analistas atribuíram a queda ao reatamento nesta segunda-feira do funcionamento do oleoduto Keystone, que transporta petróleo do Canadá até o principal centro de armazenagem dos Estados Unidos, em Cushing (Oklahoma), e que estava suspenso na quinta-feira passada após um problema técnico.

Já os contratos de gasolina com vencimento em novembro diminuíram US$ 0,04 para terminar em US$ 2,60 por galão (3,78 litros). Os contratos de gasóleo para calefação para entrega em novembro diminuíram US$ 0,03 e terminaram em US$ 3,04 por galão.

Por fim, os contratos de gás natural com vencimento em novembro ganharam US$ 0,08 e fecharam em US$ 3,53 por cada mil pés cúbicos. 

Acompanhe tudo sobre:EnergiaPetróleo

Mais de Mercados

"O mundo está passando por um processo grande de transformação", diz André Leite, CIO da TAG

Ibovespa opera em alta de olho em relatório bimestral de despesas; dólar cai a R$ 5,554

Ações da Ryanair caem quase 15% após lucro da empresa desabar

Desistência de Biden, relatório de despesas, balanços e juros na China: o que move o mercado

Mais na Exame