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Barril do Texas fecha em alta

Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 1,5 em relação ao preço de fechamento do pregão de segunda-feira

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 19h30.

Nova York- O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em março fechou nesta terça-feira em alta de 1,54%, cotado a US$ 98,41 por barril, influenciado pela desvalorização dólar em relação ao euro.

Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 1,5 em relação ao preço de fechamento do pregão de segunda-feira.

A cotação do petróleo se viu pressionada para cima num dia em que o euro se situava a seu nível mais alto nos últimos dois meses, perante as esperanças de que as negociações na Grécia permitiriam o fechamento de um acordo de forma iminente.

Mas o governo da Grécia acabou adiando para esta quarta-feira a aprovação das novas medidas de austeridade exigidas pela 'troika' para que o país receba mais ajuda financeira, informou à Agência Efe uma fonte próxima ao primeiro-ministro do país, Lucas Papademos.

A queda do dólar costuma pressionar para cima os preços do petróleo e outras matérias-primas, já que, por serem negociados na moeda americana, tornam-se relativamente mais baratos com a moeda americana debilitada.

Os contratos de gasolina com vencimento em março fecharam o pregão estáveis, cotados a US$ 2,92 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês subiram US$ 0,02 e ficaram nos US$ 3,19 por galão.

Já os contratos de gás natural com vencimento em março caíram US$ 0,08 e terminaram o pregão valendo US$ 2,47 por cada mil pés cúbicos.

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Mas o governo da Grécia acabou adiando para esta quarta-feira a aprovação das novas medidas de austeridade exigidas pela 'troika' para que o país receba mais ajuda financeira, informou à Agência Efe uma fonte próxima ao primeiro-ministro do país, Lucas Papademos.

A queda do dólar costuma pressionar para cima os preços do petróleo e outras matérias-primas, já que, por serem negociados na moeda americana, tornam-se relativamente mais baratos com a moeda americana debilitada.

Os contratos de gasolina com vencimento em março fecharam o pregão estáveis, cotados a US$ 2,92 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês subiram US$ 0,02 e ficaram nos US$ 3,19 por galão.

Já os contratos de gás natural com vencimento em março caíram US$ 0,08 e terminaram o pregão valendo US$ 2,47 por cada mil pés cúbicos.

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