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Austin eleva o rating do Brasil para triplo B

A melhora na condição econômica e social do país foi fundamental para a elevação da nota

As ações recentes do governo federal amparam a elevação do rating (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 15h30.

São Paulo - A agência de classificação de risco Austin Rating elevou o rating de logo prazo do Brasil em moeda estrangeira de “BBB-“ para “BBB”, com perspectiva estável. Em moeda local, o rating brasileiro foi de “BBB” para “BBB+”, a perspectiva também é estável.

A melhora na condição econômica e social do país nos últimos 3 anos, o fortalecimento do mercado doméstico, a mudança do perfil da dívida interna e a melhor capacidade de pagamento em moeda estrangeira da dívida externa foram fatores fundamentais para a elevação do rating.

Segundo comunicado divulgado à imprensa, as ações adotadas pelo governo federal, por meio do Ministério da Fazenda, Banco Central e Tesouro Nacional, com destaque para os programas de estímulo aos investimentos em infraestrutura, amparam com segurança a decisão da agência.

Uma nova elevação na nota pode ocorrer ao longo dos próximos 12 meses caso existam resultados concretos das ações recentes, revela a nota.

Reformas

Algumas ressalvas, no entanto, são feitas. A Austin chama atenção para fatores que podem prejudicar o crescimento sustentável do país nos próximos anos, como a ausência de reformas estruturais (tributária, trabalhista e previdenciária), o baixo nível de investimento em relação ao PIB e a manutenção em nível elevado da dívida bruta.

A agência de classificação Standard & Poor’s também divulgou nesta sexta-feira relatório afirmando que a economia brasileira se recuperou da recessão global e que deve continuar crescendo a um ritmo mais lento. Para 2012, os economistas da agência esperam uma expansão de 2% no PIB. Em 2013, a expectativa é mais otimista e fica em 3,5%.

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A melhora na condição econômica e social do país nos últimos 3 anos, o fortalecimento do mercado doméstico, a mudança do perfil da dívida interna e a melhor capacidade de pagamento em moeda estrangeira da dívida externa foram fatores fundamentais para a elevação do rating.

Segundo comunicado divulgado à imprensa, as ações adotadas pelo governo federal, por meio do Ministério da Fazenda, Banco Central e Tesouro Nacional, com destaque para os programas de estímulo aos investimentos em infraestrutura, amparam com segurança a decisão da agência.

Uma nova elevação na nota pode ocorrer ao longo dos próximos 12 meses caso existam resultados concretos das ações recentes, revela a nota.

Reformas

Algumas ressalvas, no entanto, são feitas. A Austin chama atenção para fatores que podem prejudicar o crescimento sustentável do país nos próximos anos, como a ausência de reformas estruturais (tributária, trabalhista e previdenciária), o baixo nível de investimento em relação ao PIB e a manutenção em nível elevado da dívida bruta.

A agência de classificação Standard & Poor’s também divulgou nesta sexta-feira relatório afirmando que a economia brasileira se recuperou da recessão global e que deve continuar crescendo a um ritmo mais lento. Para 2012, os economistas da agência esperam uma expansão de 2% no PIB. Em 2013, a expectativa é mais otimista e fica em 3,5%.

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