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AstraZeneca dispara e ajuda recuperação dos mercados

Papéis tinham alta de 15,8% depois que a rival norte-americana Pfizer disse que quer comprar a fabricante de remédios britânica

Logo da AstraZeneca na fábrica da companhia em Macclesfield, Inglaterra: Pfizer disse que quer comprar a fabricante em um acordo que vale potencialmente mais de US$ 100 bilhões (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 07h50.

Paris - As ações europeias subiam nesta segunda-feira, uma vez que ganhos no setor farmacêutico puxados por movimentos de fusão e resultados da alemã Bayer melhores que as estimativas compensavam o impacto das tensões na Ucrânia.

Os papéis da AstraZeneca tinham alta de 15,8 por cento depois que a rival norte-americana Pfizer disse que quer comprar a fabricante de remédios britânica em um acordo que vale potencialmente mais de 100 bilhões de dólares.

"Graças à enorme (provisão de) liquidez dos bancos centrais, muitas companhias estão agora buscando alvos de aquisição em todos os setores, o que é muito positivo para o mercado", disse Lionel Jardin, chefe de vendas institucionais da Assya Capital, em Paris.

"Isso ajuda a esquecer da Ucrânia, que parece estar lentamente desaparecendo dos radares dos investidores apesar da violência. Com o tempo, os investidores estão se acostumando com a crise". Às 7h36 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300, que atingiu uma máxima de quase seis anos neste mês, subia 0,44 por cento, a 1.338 pontos.

No fronte de resultados, as ações da Bayer subiam 4,68 por cento após a divulgação de resultados que superaram as projeções, ajudando o índice alemão DAX a ter um desempenho melhor.

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Paris - As ações europeias subiam nesta segunda-feira, uma vez que ganhos no setor farmacêutico puxados por movimentos de fusão e resultados da alemã Bayer melhores que as estimativas compensavam o impacto das tensões na Ucrânia.

Os papéis da AstraZeneca tinham alta de 15,8 por cento depois que a rival norte-americana Pfizer disse que quer comprar a fabricante de remédios britânica em um acordo que vale potencialmente mais de 100 bilhões de dólares.

"Graças à enorme (provisão de) liquidez dos bancos centrais, muitas companhias estão agora buscando alvos de aquisição em todos os setores, o que é muito positivo para o mercado", disse Lionel Jardin, chefe de vendas institucionais da Assya Capital, em Paris.

"Isso ajuda a esquecer da Ucrânia, que parece estar lentamente desaparecendo dos radares dos investidores apesar da violência. Com o tempo, os investidores estão se acostumando com a crise". Às 7h36 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300, que atingiu uma máxima de quase seis anos neste mês, subia 0,44 por cento, a 1.338 pontos.

No fronte de resultados, as ações da Bayer subiam 4,68 por cento após a divulgação de resultados que superaram as projeções, ajudando o índice alemão DAX a ter um desempenho melhor.

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