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As ações do setor imobiliário que valem a pena
Goldman Sachs revela a preferência por papéis das corretoras de imóveis
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EXAME.com (EXAME.com)
Publicado em 18 de outubro de 2011 às, 05h12.
São Paulo – O setor imobiliário é mais um entre os vários segmentos da economia que têm sido castigados na bolsa brasileira, mas um olhar mais atento para as empresas listadas pode revelar oportunidades interessantes e de menor risco. Essa é a avaliação Goldman Sachs, que divulgou nesta semana um relatório com a lista das melhores pedidas.
Os analistas Leonardo Zambolin e Bianca C.M. Cassarino destacam que as ações têm sido punidas tanto por riscos macroeconômicos – o risco de uma reviravolta da economia mundial e a inflação no Brasil – quanto por razões micro – baixa visibilidade dos fluxos de caixa, problemas de execução, limitações de crescimento, etc.
O Imob, índice que acompanha as ações do setor, tem queda de 25% no ano.
“Nós compartilhamos as preocupações, porém acreditamos que o mercado poderia estar de olho nos segmentos de menor risco e nos fortes fundamentos para o setor imobiliário residencial, especialmente pela perspectiva de demanda”, afirma a análise. O banco revelou a preferência pelas corretoras de imóveis.
De acordo com Zambolim e Bianca, elas são opções de menor risco e com fluxos de caixa mais previsíveis, baixa necessidade de capital, alta rentabilidade e com modelos de negócios mais diversificados do que as construtoras.
As sugestões são: BR Properties (BRPR3), LPS Brasil (LPSB3) e Brasil Brokers (BBRK3), além da administradora de shoppings BR Malls (BRML3).
Em uma visão de longo prazo, o GS reiterou a recomendação de compra dos papéis da PDG (PDGR3) e da Even (EVEN3). Para eles, ambas possuem a melhor combinação de gerenciamento de risco, retornos, crescimento e valor entre as desenvolvedores.
“Elas também priorizam a execução, rentabilidade e fluxo de caixa livre, ao contrário de apenas o crescimento”, explicam.
De uma forma geral, o Goldman Sachs mostrou uma postura mais conservadora com as construtoras e incorporou nos modelos um crescimento mais lento dos novos lançamentos, ciclos mais longos de crescimento, maiores custos e menor alavancagem operacional. O lucro por ação, na média, foi reduzido em 22%, 19%, 22%, em 2011, 2012 e 2013, respectivamente. Os preços-alvos caíram 18%.
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