As 10 ações que mais subiram e caíram nesta semana

São Paulo – O Ibovespa encerrou a semana com uma queda acumulada de 2,5%, aos 49.696 pontos.

Nesta sexta-feira, o mercado repercutiu que a economia norte-americana criou apenas 74 mil postos de trabalho em dezembro, menor aumento desde janeiro de 2011. No entanto, é provável que a piora seja temporária, em meio a sinais de que o número de contratações pode ter sido afetado pelo clima frio.

Investidores continuam avaliando dados econômicos através dos olhos do Federal Reserve , tentando adivinhar com que rapidez o banco central vai reduzir o programa de estímulos mensais, que vem ajudando os mercados.

Em alta

As ações da ALL (ALLL3) encerraram a semana na ponta positiva do Ibovespa, com alta de 10,78%.

A companhia esteve no radar do mercado praticamente durante toda a semana. O governo federal articula nos bastidores mudar os atuais controladores da ALL, segundo fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo.

A entrada de novos investidores na companhia férrea é vista com bons olhos pelo governo, uma vez que esses investidores poderiam fazer uma injeção de capital no grupo necessária para investimentos na malha ferroviária da companhia, que responde por cerca de 60% do escoamento de grãos do País.

Nesta sexta-feira, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se reuniu com dirigentes da Cosan. O banco, que tem participação acionária na ALL, quer saber até onde há disposição do grupo em retomar as conversas para entrar no bloco de controle da ferrovia, afirmaram as mesmas fontes.

Em baixa

As ações da Prumo (ex-LLX Logística) assumiram a ponta negativa do Ibovespa no desempenho semanal, perdendo 20,77% no período.

Dentre as últimas notícias que envolvem a companhia está a de que a LLX Minas-Rio, parceria entre Anglo American e Prumo, terá uma receita anual de US$ 190 milhões garantida pelo contrato de "take-or-pay" (que impõe o pagamento mesmo sem uso do serviço) com a mineradora a partir de julho do ano que vem. Na prática, isso quer dizer que a subsidiária terá de saída uma receita de cerca de US$ 95 milhões em 2014.

A informação foi dada pelo presidente interino da Prumo, Eugenio Figueiredo, no primeiro encontro com investidores após a mudança de nome e de controle, assumido pelo grupo americano EIG.

São Paulo – O Ibovespa encerrou a semana com uma queda acumulada de 2,5%, aos 49.696 pontos.

Nesta sexta-feira, o mercado repercutiu que a economia norte-americana criou apenas 74 mil postos de trabalho em dezembro, menor aumento desde janeiro de 2011. No entanto, é provável que a piora seja temporária, em meio a sinais de que o número de contratações pode ter sido afetado pelo clima frio.

Investidores continuam avaliando dados econômicos através dos olhos do Federal Reserve , tentando adivinhar com que rapidez o banco central vai reduzir o programa de estímulos mensais, que vem ajudando os mercados.

Em alta

As ações da ALL (ALLL3) encerraram a semana na ponta positiva do Ibovespa, com alta de 10,78%.

A companhia esteve no radar do mercado praticamente durante toda a semana. O governo federal articula nos bastidores mudar os atuais controladores da ALL, segundo fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo.

A entrada de novos investidores na companhia férrea é vista com bons olhos pelo governo, uma vez que esses investidores poderiam fazer uma injeção de capital no grupo necessária para investimentos na malha ferroviária da companhia, que responde por cerca de 60% do escoamento de grãos do País.

Nesta sexta-feira, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se reuniu com dirigentes da Cosan. O banco, que tem participação acionária na ALL, quer saber até onde há disposição do grupo em retomar as conversas para entrar no bloco de controle da ferrovia, afirmaram as mesmas fontes.

Em baixa

As ações da Prumo (ex-LLX Logística) assumiram a ponta negativa do Ibovespa no desempenho semanal, perdendo 20,77% no período.

Dentre as últimas notícias que envolvem a companhia está a de que a LLX Minas-Rio, parceria entre Anglo American e Prumo, terá uma receita anual de US$ 190 milhões garantida pelo contrato de "take-or-pay" (que impõe o pagamento mesmo sem uso do serviço) com a mineradora a partir de julho do ano que vem. Na prática, isso quer dizer que a subsidiária terá de saída uma receita de cerca de US$ 95 milhões em 2014.

A informação foi dada pelo presidente interino da Prumo, Eugenio Figueiredo, no primeiro encontro com investidores após a mudança de nome e de controle, assumido pelo grupo americano EIG.