Exame Logo

Após abrir em baixa, dólar acelera queda com China

O Banco do Povo da China (PBoC) cortou na manhã de sexta as taxas de empréstimo e de depósito em um ano em 0,25 ponto porcentual

Dólares: até então, o dólar à vista no Brasil refletia em baixa o apetite ao risco que já existia no exterior na esteira do sinal do Banco Central Europeu (BCE) (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2015 às 09h54.

São Paulo - A China surpreendeu os mercados em todo o mundo nesta sexta-feira, 23, com um corte nas taxas de juros do país. Em resposta, o dólar à vista no balcão acelerou a queda registrada desde o começo da sessão, renovando a mínima cotação do dia.

Às 9h32, o dólar à vista caía 1,15%, a R$ 3,8810. Na abertura, foi negociado a R$ 3,910, com queda de 0,41% e na mínima, após a notícia da China, a R$ 3,866 (-1,53%).

Já a moeda para novembro cedia 0,66%, a R$ 3,8940 no horário mencionado. No exterior, o dólar ampliou as quedas ante moedas emergentes de ligadas a commodities.

O Banco do Povo da China (PBoC) cortou na manhã de sexta as taxas de empréstimo e de depósito em um ano em 0,25 ponto porcentual. A taxa de juros de empréstimos agora está em 4,35% e a de depósito, em 1,5%.

O BC chinês reduziu ainda o compulsório para bancos em 0,5 ponto porcentual. E definiu uma redução maior no compulsório para alguns bancos. Os cortes de juros e de compulsórios entram em vigor no sábado, 24.

Até então, o dólar à vista no Brasil refletia em baixa o apetite ao risco que já existia no exterior na esteira do sinal do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira, 22, de que pretende ampliar seus estímulos monetários.

No cenário doméstico, os investidores aguardam a confirmação pelo governo de que o déficit das contas do governo Dilma Rousseff em 2015 deve ser de R$ 70 bilhões a R$ 76 bilhões, após o Tribunal de Contas da União (TCU) não permitir o pagamento parcelado das chamadas pedaladas fiscais de anos anteriores.

Veja também

São Paulo - A China surpreendeu os mercados em todo o mundo nesta sexta-feira, 23, com um corte nas taxas de juros do país. Em resposta, o dólar à vista no balcão acelerou a queda registrada desde o começo da sessão, renovando a mínima cotação do dia.

Às 9h32, o dólar à vista caía 1,15%, a R$ 3,8810. Na abertura, foi negociado a R$ 3,910, com queda de 0,41% e na mínima, após a notícia da China, a R$ 3,866 (-1,53%).

Já a moeda para novembro cedia 0,66%, a R$ 3,8940 no horário mencionado. No exterior, o dólar ampliou as quedas ante moedas emergentes de ligadas a commodities.

O Banco do Povo da China (PBoC) cortou na manhã de sexta as taxas de empréstimo e de depósito em um ano em 0,25 ponto porcentual. A taxa de juros de empréstimos agora está em 4,35% e a de depósito, em 1,5%.

O BC chinês reduziu ainda o compulsório para bancos em 0,5 ponto porcentual. E definiu uma redução maior no compulsório para alguns bancos. Os cortes de juros e de compulsórios entram em vigor no sábado, 24.

Até então, o dólar à vista no Brasil refletia em baixa o apetite ao risco que já existia no exterior na esteira do sinal do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira, 22, de que pretende ampliar seus estímulos monetários.

No cenário doméstico, os investidores aguardam a confirmação pelo governo de que o déficit das contas do governo Dilma Rousseff em 2015 deve ser de R$ 70 bilhões a R$ 76 bilhões, após o Tribunal de Contas da União (TCU) não permitir o pagamento parcelado das chamadas pedaladas fiscais de anos anteriores.

Acompanhe tudo sobre:AçõesÁsiaCâmbioChinaDólarMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame