Anbima conversa com governo para ter fundo de liquidez
O Fundo de Apoio a Liquidez funcionaria como um "market maker", que teria recursos originais do BNDES e de depósitos compulsórios dos bancos que estão no Banco Central
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2011 às 16h08.
São Paulo - O presidente da Anbima, Marcelo Giufrida, afirmou que a entidade está conversando com o governo para que seja criado um Fundo de Apoio à Liquidez (FAL), com o objetivo de estimular o mercado secundário de renda fixa. O FAL funcionaria como um "market maker", que teria recursos originais do BNDES e de depósitos compulsórios dos bancos que estão no Banco Central. A Anbima quer que este fundo de liquidez trabalhe apenas com títulos emitidos no Novo Mercado de Renda Fixa. Ele fez os comentários em seminário promovido pela Febraban e pelo BNDES.
A Anbima trabalha com a meta de que o FAL passaria a funcionar no final deste ano ou no início de 2012. A gestão deste fundo seria privada. Tanto a direção da Anbima quanto o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, dizem que a criação de um market maker no mercado secundário de renda fixa será muito importante para ampliar de forma substancial os investimentos em títulos em projetos de longo prazo de infraestrutura e logística no Brasil.
São Paulo - O presidente da Anbima, Marcelo Giufrida, afirmou que a entidade está conversando com o governo para que seja criado um Fundo de Apoio à Liquidez (FAL), com o objetivo de estimular o mercado secundário de renda fixa. O FAL funcionaria como um "market maker", que teria recursos originais do BNDES e de depósitos compulsórios dos bancos que estão no Banco Central. A Anbima quer que este fundo de liquidez trabalhe apenas com títulos emitidos no Novo Mercado de Renda Fixa. Ele fez os comentários em seminário promovido pela Febraban e pelo BNDES.
A Anbima trabalha com a meta de que o FAL passaria a funcionar no final deste ano ou no início de 2012. A gestão deste fundo seria privada. Tanto a direção da Anbima quanto o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, dizem que a criação de um market maker no mercado secundário de renda fixa será muito importante para ampliar de forma substancial os investimentos em títulos em projetos de longo prazo de infraestrutura e logística no Brasil.