Mercados

Analistas rasgam elogios ao LinkedIn e ações disparam 10%

Em pouco mais de um mês, a maior rede social de relacionamento profissional valorizou 85%

LinkedIn subiu mais de 100% em sua estreia na Bolsa de Nova York (NYSE/Divulgação)

LinkedIn subiu mais de 100% em sua estreia na Bolsa de Nova York (NYSE/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2011 às 13h12.

São Paulo – Após surpreenderem o mercado com uma valorização de 130% em sua estreia, em 19 de maio, as ações do LinkedIn mais uma vez ganham força em Wall Street.

Hoje os papéis do maior website mundial de relacionamento profissional sobem cerca de 10%, após o UBS e o JP Morgan recomendarem a compra dos ativos.

"Acreditamos que o LinkedIn está fazendo barulho no mercado de recrutamento de profissionais e o desenvolvimento deste processo conduzirá a bons resultados nos próximos anos”, afirma Doug Anmuth, analista do JP Morgan. O preço das ações foi fixado em 85 dólares.

Vale lembrar que os papéis do LinkedIn fizeram sua estreia precificados a 45 dólares. De lá pra cá, os ativos valorizaram 85,5% em pouco mais de um mês.

“Em nossa avaliação, o LinkedIn pode transformar a indústria de contratação através de um forte crescimento de sua plataforma socialmente conectada. Esse crescimento pode chegar a 110% no primeiro trimestre de 2011, na comparação com o mesmo período do ano passado”, projetam Brian Pitz e Brian Fitzgerald, do UBS. O preço-alvo fixado pelos analistas é de 90 dólares.

Para Pitz e Fitzgerald, a pulverizada distribuição demográfica dos usuários do website é uma grande vantagem, pois significa uma importante barreira de entradas aos possíveis concorrentes.

Acompanhe tudo sobre:AçõesAnálises fundamentalistasEmpresasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaLinkedInMercado financeiro

Mais de Mercados

Dólar fecha em queda de 0,84% a R$ 6,0721 com atuação do BC e pacote fiscal

Entenda como funcionam os leilões do Banco Central no mercado de câmbio

Novo Nordisk cai 20% após resultado decepcionante em teste de medicamento contra obesidade

Após vender US$ 3 bilhões, segundo leilão do Banco Central é cancelado