Ágora vê maior pressão nos custos e rebaixa preço-alvo da Usiminas
Ainda assim, potencial de valorização justifica a compra das ações, diz analista
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2011 às 10h20.
São Paulo – A Ágora Corretora reduziu nesta sexta-feira o preço-alvo para as ações da Usiminas. O motivo, segundo a analista Cristiane Viana, é uma maior pressão nos custos de produção, em especial, o aumento do preço do carvão. Além disso, os resultados do segundo trimestre e as novas premissas macroeconômicas da corretora também entraram na conta.
O preço-alvo às ações preferenciais de classe A (USIM5) caiu de 18 reais para 16 reais e para as ordinárias desceu de 21 reais para 19 reais. “Ressaltamos que mesmo adotando uma postura mais conservadora, ainda visualizamos potencial de valorização consistente para as ações da Usiminas, o que nos levou a manter a recomendação de compra, mas com uma visão de retorno a longo prazo”, ressalta Cristiane em relatório.
No curto prazo, ela explica que os papéis devem continuar a se movimentar por notícias sobre uma eventual reestruturação acionária. “Ressaltamos que, por ora, de oficial existe somente o aumento da participação da CSN na Usiminas”, lembra a analista. Para ela, a presença da Nippon Steel no capital é importante para a estratégia de crescimento da siderúrgica japonesa, “o que torna complexo qualquer mudança na estrutura societária”, diz.
São Paulo – A Ágora Corretora reduziu nesta sexta-feira o preço-alvo para as ações da Usiminas. O motivo, segundo a analista Cristiane Viana, é uma maior pressão nos custos de produção, em especial, o aumento do preço do carvão. Além disso, os resultados do segundo trimestre e as novas premissas macroeconômicas da corretora também entraram na conta.
O preço-alvo às ações preferenciais de classe A (USIM5) caiu de 18 reais para 16 reais e para as ordinárias desceu de 21 reais para 19 reais. “Ressaltamos que mesmo adotando uma postura mais conservadora, ainda visualizamos potencial de valorização consistente para as ações da Usiminas, o que nos levou a manter a recomendação de compra, mas com uma visão de retorno a longo prazo”, ressalta Cristiane em relatório.
No curto prazo, ela explica que os papéis devem continuar a se movimentar por notícias sobre uma eventual reestruturação acionária. “Ressaltamos que, por ora, de oficial existe somente o aumento da participação da CSN na Usiminas”, lembra a analista. Para ela, a presença da Nippon Steel no capital é importante para a estratégia de crescimento da siderúrgica japonesa, “o que torna complexo qualquer mudança na estrutura societária”, diz.