Ações sobem por expectativa de estímulo

As ações das principais empresas europeias fecharam em alta nesta quinta-feira pela quinta sessão consecutiva mostrando que a demanda no mercado acionário continua robusta, amparada por expectativa de estímulo do banco central, resultados corporativos e especulações sobre fusões e aquisições.

O FTSEurofirst 300 fechou em alta de 0,74 %, para 1.200 pontos, aproximando-se do maior pico de 1.207 pontos de cinco anos. Recentes dados econômicos globais fracos, que incluem a máxima recorde de desemprego na Espanha, levantaram expectativas de mais estímulos dos bancos centrais.

"Em geral, os investidores vêem o potencial de novas medidas e a distorção das avaliações globais como uma razão para manter-se estritamente em suas ações", disse o chefe de carteira de ações do Brewin Dolphin, Guy Foster. "As ações estão sendo analisadas à medida que uma classe de ativos de risco se desviou para a alta. Os títulos perderam sua atração pela razão oposta", continuou ele.

A perspectiva de mais esforços para impulsionar o crescimento ajudou as empresas mineradoras, que subiram 2,57 % seguindo os preços mais altos de commodities. Os papéis da mineradora Kazkhmys fizeram um rali de 4,26 %, depois que a produção de cobre do primeiro trimestre aumentou quase 12 % na comparação anual.

O setor permanece com baixa de quase 15 % até agora neste ano, à medida que amplos temores com os lucros, custos e demanda da China pesam no setor.

Em Londres, o índice Financial Times avançou 0,17 %, a 6.442 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,95 %, para 7.832 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 teve variação negativa de 0,06 %, a 3.840 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib ganhou 0,52 %, para 16.649 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 recuou 0,29 %, a 8.365 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 1,76 %, para 6.240 pontos.

As ações das principais empresas europeias fecharam em alta nesta quinta-feira pela quinta sessão consecutiva mostrando que a demanda no mercado acionário continua robusta, amparada por expectativa de estímulo do banco central, resultados corporativos e especulações sobre fusões e aquisições.

O FTSEurofirst 300 fechou em alta de 0,74 %, para 1.200 pontos, aproximando-se do maior pico de 1.207 pontos de cinco anos. Recentes dados econômicos globais fracos, que incluem a máxima recorde de desemprego na Espanha, levantaram expectativas de mais estímulos dos bancos centrais.

"Em geral, os investidores vêem o potencial de novas medidas e a distorção das avaliações globais como uma razão para manter-se estritamente em suas ações", disse o chefe de carteira de ações do Brewin Dolphin, Guy Foster. "As ações estão sendo analisadas à medida que uma classe de ativos de risco se desviou para a alta. Os títulos perderam sua atração pela razão oposta", continuou ele.

A perspectiva de mais esforços para impulsionar o crescimento ajudou as empresas mineradoras, que subiram 2,57 % seguindo os preços mais altos de commodities. Os papéis da mineradora Kazkhmys fizeram um rali de 4,26 %, depois que a produção de cobre do primeiro trimestre aumentou quase 12 % na comparação anual.

O setor permanece com baixa de quase 15 % até agora neste ano, à medida que amplos temores com os lucros, custos e demanda da China pesam no setor.

Em Londres, o índice Financial Times avançou 0,17 %, a 6.442 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,95 %, para 7.832 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 teve variação negativa de 0,06 %, a 3.840 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib ganhou 0,52 %, para 16.649 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 recuou 0,29 %, a 8.365 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 1,76 %, para 6.240 pontos.