Ações Hoje: Usiminas, Redecard, Cielo e Marisa
Confira as análises e recomendações dos analistas nesta quarta-feira
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2010 às 18h48.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h38.
Após registrar desempenho 35% abaixo do Ibovespa desde abril deste ano, a siderúrgica Usiminas se prepara para um temporada de perspectivas positivas. A análise é da Itaú Corretora, que elevou a recomendação das ações da Usiminas (USIM5) para outperform (acima da média do mercado) em relatório divulgado desta quinta-feira (28). O analista Marcos Assumpção defende também um preço-alvo de 30 reais para as ações até dezembro de 2011. “As perspectivas mais fracas para o segundo semestre já estão precificadas”, afirma. O cenário futuro para o papel aponta ainda para o crescimento no mercado interno e diluição dos custos, com a possibilidade de maior taxação para as importações, diz a corretora. Leia a íntegra da matéria sobre o resultado da Usiminas
O HSBC elevou o preço-alvo das ações da Marisa (AMAR3) de 31 reais para 34 reais e reiterou sua recomendação de overweight (desempenho acima da média de mercado), após considerar forte o lucro líquido de 41,6 milhões de reais no terceiro trimestre, uma alta de 57,9% sobre os ganhos apurados um ano antes, de 26,3 milhões de reais. "Os resultados do terceiro trimestre foram particularmente fortes, considerando que este período é sazonalmente o mais fraco para os varejistas brasileiros e implica forte momento para o último trimestre. Agora, estimamos vendas 11% maiores para quarto trimestre, acima de nossa estimativa anterior de 9%. Leia na íntegra a notícia sobre as ações da Marisa
A Itaú corretora elevou a recomendação para as ações da Cielo (CIEL3) para market perform (desempenho em linha com média de mercado), com o preço-alvo para 2011 de 19,7 reais; um potencial de valorização de 30%. Avaliando a prévia dos resultados divulgada nesta quinta-feira (28) pela companhia, a analista Regina Longo Sanchez, afirma que os números estão acima da expectativa. O destaque fica para o lucro líquido de 488,5 milhões de reais, superando em 23% o montante referente ao mesmo período do ano passado. Alem disso, o valor ultrapassa em 3,7% nossas estimativas", diz Regina. Por outro lado, a analista atenta para o impacto nos custos da companhia após o fim da exclusividade entre a Visa e a Cielo, que ocasionou um aumento da concorrência no segmento de cartões. "O custo com operações foi de 425,9 milhões de reais; 27% maior na comparação anual", observa. Leia na íntegra a matéria com a análise do Itaú para a Cielo
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