Ações europeias sofrem com dados fracos da China
O índice FTSEurofirst 300 fechou com queda de 2,77 por cento, a 1.392 pontos, com as ações de recursos básicos perdendo 5,6 por cento, setor com a maior perda
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2015 às 15h22.
Londres - As ações europeias fecharam em queda nesta terça-feira, com as mineradoras recuando com força após dados fracos da indústria chinesa renovarem as preocupações com a saúde econômica do maior consumidor de metais do mundo.
O índice FTSEurofirst 300 fechou com queda de 2,77 por cento, a 1.392 pontos, com as ações de recursos básicos perdendo 5,6 por cento, setor com a maior perda.
A atividade industrial chinesa contraiu no ritmo mais acelerado em três anos em agosto, reforçando temores de uma desaceleração mais acentuada no país apesar da série de medidas governamentais de apoio. O Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial de indústria caiu a 49,7 em agosto, o que denota contração, contra 50,0 em julho.
"A confiança está muito frágil. Estamos vendo uma confirmação da desaceleração na China", disse o diretor-gerente da B Capital Wealth Management Lorne Baring.
A mineradora e operadora de commodities Glencore caiu quase 10 por cento, a maior queda do índice FTSEurofirst 300, enquanto BHP Billiton, Anglo American e Rio Tinto caíram entre 5 e 7,6 por cento.
O índice alemão DAX, que tem substancial exposição à China, caiu 2,4 por cento apesar de dados mostrando a atividade industrial no país na máxima de 16 meses e a taxa de desemprego em mínima histórica.
Porém o crescimento industrial da zona do euro perdeu força no último mês, com os PMIs das indústrias da Itália e da França caindo.
Londres - As ações europeias fecharam em queda nesta terça-feira, com as mineradoras recuando com força após dados fracos da indústria chinesa renovarem as preocupações com a saúde econômica do maior consumidor de metais do mundo.
O índice FTSEurofirst 300 fechou com queda de 2,77 por cento, a 1.392 pontos, com as ações de recursos básicos perdendo 5,6 por cento, setor com a maior perda.
A atividade industrial chinesa contraiu no ritmo mais acelerado em três anos em agosto, reforçando temores de uma desaceleração mais acentuada no país apesar da série de medidas governamentais de apoio. O Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial de indústria caiu a 49,7 em agosto, o que denota contração, contra 50,0 em julho.
"A confiança está muito frágil. Estamos vendo uma confirmação da desaceleração na China", disse o diretor-gerente da B Capital Wealth Management Lorne Baring.
A mineradora e operadora de commodities Glencore caiu quase 10 por cento, a maior queda do índice FTSEurofirst 300, enquanto BHP Billiton, Anglo American e Rio Tinto caíram entre 5 e 7,6 por cento.
O índice alemão DAX, que tem substancial exposição à China, caiu 2,4 por cento apesar de dados mostrando a atividade industrial no país na máxima de 16 meses e a taxa de desemprego em mínima histórica.
Porém o crescimento industrial da zona do euro perdeu força no último mês, com os PMIs das indústrias da Itália e da França caindo.